terça-feira, 31 de maio de 2011

A Melhor Escolta
No ano 458 a.C., ao voltar do cativeiro da Babilônia para Jerusalém, Esdras e seu grupo de 2.000 judeus tiveram que andar cerca de 1.500 km em 4 meses (Ed 7.1,7,8). O percurso era perigosíssimo, e Esdras confessa que ficou com vergonha de pedir "proteção policial" ao rei Artaxerxes I (Ed 8.22). Sua avaliação depois foi: "...a mão do nosso Deus estava sobre nós, e ele nos livrou da mão dos inimigos, e dos que nos armavam ciladas pelo caminho" (Ed 8.31).
John G. Paton (1824-1907), pastor presbiteriano escocês, sabia do que Esdras estava falando. Paton foi missionário nas Ilhas Novas Hébridas, do outro lado do mundo, perto da Austrália. Em 1980, as ilhas tornaram-se independentes e mudaram de nome: Vanuatu.
Quando os missionários aí chegaram, os habitantes das Ilhas eram canibais. Tanto que dois missionários, antes de Paton, foram mortos e devorados no dia 20 de novembro de 1839. Por pouco Paton não teve a mesma sina. Certa noite, a casa onde moravam foi cercada pelos canibais. A intenção dos nativos era queimar a casa e devorar os moradores. Paton e a esposa se ajoelharam e começaram a orar. Foi uma longa noite de aflição e oração. A qualquer momento, o ataque seria fatal. Pela manhã, porém, para surpresa dos missionários, tudo calmo: os canibais tinham ido embora. O que teria acontecido? Paton ficou curioso, mas não era ingênuo de sair pela área perguntando.
Um ano depois, o chefe dos canibais se converteu. Foi aí que Paton soube o que, de fato, acontecera naquela noite: os canibais ficaram com medo de atacar porque viram centenas de homens fortes, bem armados, protegendo a casa. "Aliás, quem eram eles?", quis saber o chefe convertido. Paton não tinha a menor idéia. Quer dizer, tinha.
O Deus de Esdras era o Deus de Paton. E é o nosso também. Na hora do perigo, como na hora do sossego, confiar nesse Deus é a melhor decisão. Confie em Deus!
Pastor João Soares da Fonseca

Consequências do pecado na vida da família

Introdução: Leia em casa II Samuel 11. Na introdução da lição, leia o verso 27. Este é um capítulo que nos causa mal estar. Como um homem da estirpe de Davi pode se envolver de tal modo com o pecado? Deixe-me alertar de algo: nenhum de nós tem condições de vencer o diabo sozinho. Não podemos brincar com o pecado.

I - Degraus de uma tentação:
Um vida pecaminosa nunca começa de maneira desastrosa. Seu início  é com atitudes ou decisões bem simples. Pouco a pouco o diabo vai enredando o crente e, quando ele percebe, está todo enrolado. Veja abaixo os degraus de uma tentação.
1 - Desocupação da mente - 11.1 (...ficou... foi passear)
2 - Atração dos olhos - 11.2 (viu uma mulher)
3 - Provocação dos desejos - 11.2 (que tomava banho)
4 - Alimentação do desejo - 11.3 (quem é aquela mulher)
5 - Planejamento do pecado - 11.4 - (mandou buscá-la)
6 - Consumação do erro - 11.4 - (deitou-se com ela)

II - Que vem após o pecado?
Após pecar, o crente tenta resolver o problema do pecado. Embora no início prazeroso, o  pecado faz mal à vida do cristão. E ele quer se livrar daquele mal. Veja como Davi quis se livrar.
1 - Intenção de resolver por conta própria -11.6 (traz-me Urias)
2 - Estratégia humana para encobrir - 11.8 (vai para tua casa)
3 - Perda da sensibilidade - 11.9-12 (Urias é mais sensível que ele)
4 - Atitude diabólica - 11.13 (embebedou Urias)
5 - Loucura - 11.14-15 (planejou a morte de Urias)
Você acha que Davi usou a maneira correta para se livrar do pecado? Leia Gálatas 6.7. Ser tentado não é pecado. O pecado é não confiar em Deus para resolver o problema.

Anteriormente, vimos os degraus de uma tentação e o que vem após o pecado. Agora, veremos as consequências e como resolver o problema. Deus quer que nos livremos do pecado.

I - Consequências:
A partir desse problema, a vida de Davi virou de cabeça pra baixo. Seu palácio tornou-se uma confusão só. Foi sofrimento em cima de sofrimento.
1 - Morte da criança - II Sm 12.15-23 - destaque para o verso 24
2 - Incesto de Amom com Tamar - II Samuel 13
3 - Absalão mata Amom - II Samuel 13.23
4 - Fuga de Absalão - II Samuel 13.34-39
5 - A rebelião de Absalão  - II Samuel 15 – agora, quem foge é Davi
6 - Morte de Absalão - II Samuel 18.9
7 - Outra rebelião e conspiração - II Samuel 20 e I Reis 1.1

II - Consequências piores:
Os Salmos 32 e 51 revelam tais consequências:
1 - Doenças no corpo - Salmo 32.3
2 - Perda do vigor - Salmo 32.4
3 - Culpa permanente - Salmo 51.3
4 - Perda da alegria da salvação - Salmo 51.12
5 - Perda da autoridade moral e espiritual - Salmo 51.15
6 - Dúvida no relacionamento com Deus - Salmo 51.11

Conclusão: Não vale a pena brincar com o pecado. Algumas consequências nunca deixarão de existir. Caminharão com o cristão até à volta de Cristo. Mas há um caminho a ser seguido.
1º - Reconhecer o pecado - II Samuel 12.13
2º - Arrepender-se do pecado - Salmo 32.5
3º - Abandonar o pecado - Salmo 139.23-24
Deus nos perdoa, sintamo-nos perdoados por Ele.

Com Deus não se brinca

Escrito em 12 de Outubro de 2008

           Em Hebreus 10.31, lê-se: “Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo”. O raciocínio do desconhecido escritor desenvolve-se a partir da idéia que, se pecarmos deliberada e voluntariamente e resistirmos à ação divina, agindo com as coisas espirituais de maneira cínica, pagaremos preço. E é alto.
            Os registros bíblicos dão conta de homens e mulheres que brincaram com Deus e se deram mal. Veja os exemplos:

            Faraó, no tempo do povo de Israel no Egito. Deus orientou que Moisés tirasse o povo de lá para habitar em Canaã. Resistência pra cá, punição pra lá - como no caso das dez pragas -, momentos em que Faraó cedia por causa do sofrimento, momentos em que endurecia o coração. Até que num encontro, Faraó sentenciou a Moisés: “Vai-te de mim, guarda-te que não mais vejas o meu rosto; porque no dia em que vires o meu rosto, morrerás” - Êxodo 10.28. Respondeu Moisés: “Bem disseste; eu nunca mais verei o teu rosto” - Êxodo 10.29. Todo mundo sabe no que deu!

            Jezabel perseguiu Elias a ponto deste ficar com muito medo. Não era pra menos. Olhe o que ela disse: “Assim me façam os deuses, e outro tanto, se de certo amanhã a estas horas não puser a tua vida como a de um deles” - I Reis 19.2. Veja o que aconteceu com ela em II Reis 9.

            Judas foi um que durante três anos conviveu com Jesus e aprendeu os melhores ensinos já vistos. Porém brincava. Até hoje é lembrada a forma como morreu.

            Fora dos registros bíblicos temos tantos outros. Quem não se lembra do ídolo maior dos Beatles? Disse que eram mais populares que Jesus. Um fã o matou. E que dizer da expressão relacionada ao Titanic? “Nem Deus pode afundar este navio” foi provocação muito forte. Sua primeira intervenção foi uma viagem de tragédia. E a cantora que, depois de um show, com a cara cheia, orientou seu secretário que descansaria e que não queria ser incomodada nem que Cristo viesse a terra! Morreu naquele dia. E o cantor que lançou uma fumaça pro alto e disse que aquela era pra Deus! Teve morte carregada de sofrimento.

            Um fato intrigante aconteceu na política brasileira. Numa campanha presidencial, em que o eleito o seria pelo colégio eleitoral no Congresso Nacional, um líder da oposição declarou: “Se tivermos 70 votos deles (da situação), não precisamos nem de Deus para o nosso candidato ser Presidente do Brasil”. Tiveram os 70 votos, seu candidato ganhou, mas não assumiu. Um dia antes da posse passou mal, foi socorrido, ficou internado e morreu. Não sentou na cadeira presidencial na condição de presidente. Até hoje não se sabe exatamente o que aconteceu.

            Não estou afirmando que Deus puniu essas pessoas que o desrespeitaram. Mas é muita coincidência, você não acha? Por isso não se deve brincar com coisas santas. Pode ser que, brincando com elas, se desrespeite ao próprio Deus e, repetindo o texto introdutório, “Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo”.

PEQUENOS PEDIDOS, GRANDES RESPOSTAS


No seu último encontro com Jesus, os apóstolos lhe fazem um pedido: a restauração de Israel, vale dizer,  a chegada de um tempo em que os israelitas tivessem estabelecida ou restabelecida a sua dignidade como povo, a partir da capital (Jerusalém).
Vejamos a resposta:
--  Vocês  serão capacitados para serem minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra.
Eles pensam pequeno.
Querem a glória de uma nação e Jesus lhes oferece o palco do mundo.
Pensam em si mesmos e Jesus lhes mostra os outros.
Buscam uma bênção e Jesus lhes lega uma tarefa.

Quaisquer semelhanças com as nossas práticas não são meras coincidências.

Desejo-lhe um  BOM DIA.

Israel Belo de Azevedo

Tudo é vaidade
            O livro chamado Eclesiastes poderia ter o seguinte título: tudo é vaidade. Atribuído a Salomão, encontramo-lo carregado de decepção, com sua auto-estima baixa e concluindo que tudo não passara de vaidades. Do primeiro ao décimo capítulo há um mar desolador que deprime qualquer pessoa. Os capítulos 11 e 12 são uma espécie de água potável nesse deserto desesperador, notadamente o versos 13 e 14 do capítulo 12: “De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem. Porque Deus há de trazer a juízo toda a obra, e até tudo o que está encoberto, quer seja bom, quer seja mau”.
            O que angustia é por que o famoso pregador, homem mais sábio de todos os tempos, com tantas vitórias, encontrava-se assim? Presumo: 1º - começou bem, terminou mal, enveredou-se pelo caminho do pecado e desonrou a Deus. 2º - tornou-se ingrato para com os que o ajudaram. 3º - não teve coragem para se arrepender como fizera seu pai.
            Quer terminar a vida como terminou Salomão? Siga os mesmos passos dele. Quer terminar de maneira diferente? Faça exatamente o contrário.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Em fotos, o que foi a Assembleia dos Batistas Litorâneos (V)

Ciro, jovem pastor, e sua noiva presentes na Assembleia,
estão integrados e trabalhando na SIB de Búzios, sob a 
batuta do Pr. Sebastião Augusto da Silva

Pr. Marcelo Macedo realiza um ministério de grande
avanço no município de Saquarema

Luciana, esposa do pr. David de Jaconé,
regendo a Congregação

A Armadilha do Pedestal

Por Robert J. Tamasy

Quem são os seus heróis, aqueles por quem você tem grande admiração, pessoas cujo exemplo gostaria de imitar? Todos nós temos pessoas por quem nutrimos grande estima. Homens e mulheres que estabelecem um parâmetro elevado de comportamento e desempenho pessoal e profissional. Existe apenas um problema com esses heróis: são humanos como nós e erram. Quando isso acontece, nos sentimos desapontados e traídos, porque deixaram de viver à altura de nossas expectativas.

Recentemente um destacado líder tomou decisões equivocadas e suas falhas vieram a público. Sua reputação de homem íntegro e de princípios éticos sofreu considerável dano. Como um de seus admiradores, eu estava entre os que ficaram surpresos e consternados com as revelações. Aquele homem não exibia nenhum sinal que poderia cair em desgraça. Mas cedo ou tarde, todos nós podemos cair, mesmo vivendo segundo valores que nos são caros.

A Bíblia, que considero o maior e melhor manual já compilado para o mundo empresarial e profissional, é bastante claro: “Todos pecaram e estão afastados da presença gloriosa de Deus”(Romanos3.23).
O contexto refere-se a deixar de agir segundo padrões perfeitos e inabaláveis de Deus. Jamais encontrei uma pessoa perfeita. Você já? Portanto, todos nós nos encaixamos no “todos pecaram”.

Significa que deveríamos relevar, ignorar ou desculpar comportamentos errados? Não! Os que ocupam posições de liderança deveriam entender que serão julgadas de acordo com elevados padrões e expectativas, mais rigorosos que os aplicados a seus liderados, porque devem servir de exemplo. Porém, alimentar expectativas ou exigir perfeição deles não seria razoável nem realista. Tão logo colocamos nossos heróis num pedestal podemos começar a esperar sua queda. Eis alguns princípios da Bíblia para lidar com falhas – dos outros e nossas próprias:

Não se apresse em julgar. Quando o erro é descoberto somos rápidos a rotular a pessoa como fraudadora ou algo pior. Podemos até estar certos, mas precisamos admitir que dependendo das circunstâncias, poderíamos também ser igualmente culpados. “Não julguem para que vocês não sejam julgados. Pois da mesma forma que julgarem, vocês serão julgados; e a medida que usarem, também será usada para medir vocês” (Mateus 7.1-2).

Olhe para si mesmo. Já foi dito que temos tendência de ser mais críticos com aqueles que refletem nossas próprias deficiências e áreas de fraqueza. Antes de condenar outros, certifique-se de não esconder seus próprios pecados. “Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão, e não se dá conta da viga que está no seu próprio olho?... Tire primeiro a viga de seu olho, e então você verá claramente para tirar o cisco do olho do seu irmão” (Mateus 7.3-5).

Não minimize suas próprias vulnerabilidades. Anos atrás um líder afirmou que uma área na qual ele jamais tropeçaria era a de relacionamentos. Em poucos anos veio a público que esse homem casado estava envolvido em um caso extraconjugal com sua assistente administrativa. “Assim, aquele que julga estar firme, cuide-se para que não caia!” (I Coríntios 10.12).

Questões Para Reflexão ou Discussão

1.    Quem são seus heróis? Por que você tem essas pessoas em tão elevada consideração? Quais as características delas que o impressionam de modo particular?

2.    Já passou pela triste experiência de ver seu herói desapontá-lo? Talvez até fazendo algo que o prejudicou pessoalmente de algum modo? Como você se sentiu então e como se sente agora?

3.    Ajuda pensar que as pessoas que colocamos em posições de grande honra e de quem alimentamos grandes expectativas, são meramente humanas, propensas a falhar e cometer erros?

4.    Ao criticar erros e deficiências dos outros, é relevante sermos honestos sobre nossas próprias falhas? Deveríamos avaliar a nós mesmos segundo os padrões que estabelecemos para os outros

Desejando considerar outras passagens da Bíblia relacionadas ao tema, sugerimos: Salmo 53.1-3; Provérbios 10.17; 13.18; 14.12; 15.22; Isaías 64.5-7; Romanos 3.10-12.

DEUS ESCREVE A NOSSA HISTÓRIA


Num sermão eu sugeri, com a intenção de consolar, que, enquanto escrevemos nossa história, Deus escreve a sua. Não sabemos como terminará a nossa, mas a que Deus escreve para nós terá um final feliz, sempre.
Depois, lembrando dos meus estudos de filosofia, questionei-me se não estava aderindo ao velho idealismo, inventado por Platão. O sábio grego ensinava que há dois níveis de história: o físico (real) que acontece aqui, e o metafísico (ideal), que se dá no mundo das ideias.
Nao me reprovei.
Temos razão para ter esperança. Temos que tocar nossas vidas, mas não estamos sozinhos. Estamos, por exemplo, vendo a vitoria da doença, mas Deus está em ação para produzir saúde. Estamos diante do triunfo da desavença, enquanto Deus silenciosamente trabalha pela paz.
Na Bíblia, o apóstolo Paulo fala em convergência. Escrevemos nossa história. Deus escreve a sua história na nossa, sem que vejamos. A história que Ele escreve transforma as nossas frustrações, responde as nossas perguntas, supre as nossas necessidades, reorienta as nossas vidas.
Há uma alternativa difícil: escrevermos a quatro mãos (as nossas e as de Deus) a nossa história, mas esta é uma possibilidade que nos soa estranha, porque amamos nossa propria independência.

Desejo-lhe um  BOM DIA.
Israel Belo de Azevedo
Amigo em todo tempo
            Alguns versos são guardados facilmente pela própria identificação. Por exemplo, “em todo tempo ama o amigo e, na angústia, nasce um irmão” não pode ser esquecido, pois seu endereço é mamão com açúcar: Provérbios 17.17. Lembro-me que o ensinei ao meu filho João Marcos quando criança e até hoje ele não se esqueceu.
          É bom ter amigos. E melhor ainda é ter amigos que se tornam verdadeiros irmãos. Salomão experimentou grandes tristezas com irmãos, inclusive um deles desejando-lhe tirar o reino. Em Provérbios 18.24, ele assegura que “o homem que tem muitos amigos pode congratular-se (em outra versão, tem-nos para sua ruína), mas há amigo mais chegado que irmão.
            A verdade é que todos os amigos podem nos decepcionar. Mas há um que nunca nos decepcionará: Jesus Cristo. Certa vez, ele disse: “Não tenho vos chamado servos, mas tenho vos chamado amigos...”. Mesmos sabendo que Judas viria para traí-lo, saudou-o: “Amigo, a que vieste?”.
            Faço coro com o poeta: “Nenhum amigo é igual a Cristo, não, nenhum, não, nenhum!”.

Em fotos, o que foi a Assembleia dos Batistas Litorâneos (IV)

Homenagem aos ex-pastores 
pela 1ª Igreja Batista de Bacaxá

Pr. Paulo Roberto recebe placa do Dc. Anildo

Pr. Hudson Galdino recebe placa do Dc. Almir

Pr. Jorge de Oliveira é apresentado 
pelo Pr. Marcelo como um dos homenageados

Profª Irene Garcia, esposa do Pr. Hudson Galdino,
agradece em nome de sua família

domingo, 29 de maio de 2011

Em fotos, o que foi a Assembleia dos Batistas Litorâneos (III)

Pastores Carlos Eduardo, Hudson Galdino, Marcelo Macedo e 
Émerson Brasiliano com o presidente da ALERJ, deputado Paulo Melo

Paulo Melo saudando os batistas litorâneos em nome da ALERJ

Pr. Iraci Ferreira, da Primeira Igreja Batista de São Vicente, orando
O bom pastor do Salmo
            Celebração em grande ginásio totalmente lotado. Jovem muito bonita e com grande capacidade de expressão recita o Salmo 23. Em alegria, todos aplaudem por vários minutos. Sua performance foi extraordinária.
            Minutos depois, veterano pastor, cansado pelos anos de ministério, faz breve exposição com sua voz embargada e rouca. Baseia-se no Salmo 23 e, a cada ponto realçado, manifestação de prostração do auditório se verifica a ponto de, no final, quase todos chorarem.
            Percebendo a diferença das reações, alguém pergunta à jovem se percebera e qual a razão de reações tão contrárias. Responde ela: “Eu conheço o salmo do bom pastor, mas ele conhece o bom pastor do salmo”.
            Há grande diferença entre o que se conhece e a quem se conhece. O primeiro, sinaliza informação. O segundo, experiência pessoal. O primeiro mexe com a mente. O segundo, com o coração, com a alma. O primeiro dura até nos levarem ao cemitério. O segundo, a eternidade.
Mas, não basta conhecer o salmo do bom pastor, é preciso conhecer o bom pastor do salmo.

sábado, 28 de maio de 2011

Em fotos, o que foi a Assembleia dos Batistas Litorâneos (II)

Parte do auditório na reunião de sábado,
21 de maio

Pr. Carlos Eduardo e Pr. Émerson Brasiliano,
respectivamente, Presidente da Associação de Igrejas
e Presidente dos Pastores da região litorânea 

Falso coronel: sindicância terminou com punição leve para sete oficiais da PM

Carlos da Cruz Sampaio Júnior Foto: Fabiano Rocha / Extra

Guto Seabra e Giampaolo Braga
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Com a falsa patente de tenente-coronel do Exército, Carlos da Cruz Sampaio Junior bateu ponto na Secretaria estadual de Segurança, usou veículos oficiais, armas e coletes à prova de bala e planejou o patrulhamento de vários batalhões da PM. O maremoto causado pelo coronel Caô, porém, virou uma marolinha na hora de punir os sete oficiais superiores da Polícia Militar que abriram as portas de suas unidades para Sampaio — e a onda nem atingiu a cúpula da segurança pública. Após seis meses de investigações, a corporação publicou no boletim reservado do último dia 18 o resultado das sindicâncias: as transgressões foram consideradas leves. Quanto às punições, apenas repreensões.
Foram repreendidos os coronéis Marcos Alves dos Santos, Cezar Augusto Tanner de Lima Alves, Weber Guttemberg Collyer e Álvaro Sérgio Alves de Moura, os tenentes-coronéis João Silvestre de Araújo e Gilberto Fernando de Chagas e o capitão Thiago Leôncio Souza Araújo. O Comando-Geral da PM não comentará as punições. A mesma linha, com algumas variações, foi seguida pelos oficiais.
— A minha vida pessoal e profissional não é da sua conta, nem de ninguém — irritou-se Silvestre.
Carlos da Cruz Sampaio Junior durante uma operação da PM
Carlos da Cruz Sampaio Junior durante uma operação da PM Foto: Divulgação
Ele foi punido por ter permitido, quando comandava o 17º BPM (Ilha), que Sampaio participasse do planejamento de policiamento e tivesse acesso a armas. Mesmos motivos para punir os coronéis Marcos Alves, ex-comandante do 27º BPM (Santa Cruz), e Tanner, que comandou o 1º BPM (Estácio).
— Não quero falar sobre isso — alegou Tanner.
Do 3º BPM (Méier), o coronel Caô usou uma arma entre 26 de julho e 9 de agosto de 2010, fato permitido pelo coronel Moura.
— Não falo disso — limitou-se a dizer o oficial.
A conversa fácil de Sampaio também convenceu, no 4º BPM (São Cristóvão), o tenente-coronel Gilberto Chagas a persuadir o então comandante Weber a deixar um colete à prova de bala com o falso oficial. No 13º BPM (Praça Tiradentes), o capitão Thiago foi repreendido por deixar armamento com Sampaio. O EXTRA não conseguiu encontrar os três para que comentassem o fato.

Senador Álvaro Dias responde ao Pr. Alair Lima

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Sen. Álvaro Dias <ALVARODI@senado.gov.br>
Data: 27 de maio de 2011 15:26
Assunto: RE: PL 122/2006
Para: alairslima@ig.com.br


A propósito de sua mensagem,permita-me informar que eu vou votar contra a aprovação do PLC 122/2006 por entender que ele extrapola o seu objetivo e atenta contra a liberdade de expressão. A tramitação deste projeto não tem sido tranqüila aqui no Senado. Ele chegou a ser arquivado, mas foi ressuscitado pela senadora Marta Suplicy, do PT. Na última reunião da Comissão de Direitos Humanos, que tratou do assunto, o projeto foi retirado de pauta face à reação de líderes religiosos presentes e dos parlamentares que são contra a aprovação da matéria tal como ela se encontra.
Eu também entendo que o PLC 122 é inconstitucional  por agredir  a livre expressão do pensamento garantida pela nossa Carta Magna, além do que, o grupo que ele pretende proteger já encontra suficiente proteção na legislação em vigor no país.
com meu abraço,
Alvaro Dias

ENQUANTO O FORNO ASSA


Como você tira do forno o prato que acabou de ser preparado?
Você veste uma luva, para se proteger do calor, porque sabe o que lhe pode acontecer e não quer se queimar.
A graça de Deus é luva.
Graças à graça, não nos queimamos.
Quantas vezes, autoconfiantes, deixamos a luva pendurada, para dela nos lembrar quando o fogo nos ameaça.
Quantas vezes nos revoltamos por ser quente o forno, até achando que não devia existir. (Definitivamente: não gostamos de espinhos na nossa carne.)
As aflições sempre as podemos ter. Deus não nos livra de todas, mas sempre nos dá sua luva para as suportarmos todas.

Desejo-lhe um  BOM DIA
Israel Belo de Azevedo
Ouvia falar, mas agora te vejo
             Jó é e sempre será lembrado como símbolo da paciência. Justa homenagem. Depois de sofrimento terrível, é restaurado à sua condição anterior e experimenta vitória dobrada em todos os aspectos.
            Para mim, de todas as experiências de Jó, a que mais se destaca está expressa no capítulo 42.5: “Meus ouvidos já tinham ouvido a teu respeito, mas agora os meus olhos te viram”. Embora se enfatize a restituição de toda a família e todos os bens a Jó, a vitória maior foi sua nova visão de Deus. O que era informação, agora é revelação. O que estava distante, agora está perto. O que era especulação, agora é certeza.
            Ainda que bufem os ateus e ateias, Deus é um ser que se apresenta ao homem. Querer tergiversar sobre essa possibilidade é bobagem e perda de tempo. É uma experiência da fé e só quem a tem pode dizer e testemunhar.
            Ter informação é muito saudável, mas ter com o Senhor uma experiência de fé é algo inenarrável. Procuremos vê-lo sempre, pois a cada dia Ele se manifesta, mas só o vêem os que o conhecem.

O Cuidado de Deus Não Tem Concorrência

Um dos ídolos mais famosos do Oriente é o Buda dormente, em Dafosi, na China, com 34 metros de comprimento. Diz-se "dormente", porque tem os olhos fechados. Buda está dormindo. Do Deus Vivo, porém, o salmista diz: "...não dormitará nem dormirá aquele que guarda a Israel" (Sl 121.4). Em vigília constante, Ele cuida bem de nós. E nos fala até mesmo pela boca das crianças.
O pastor Walter Martin fazia muitas conferências, viajando sempre. Às vezes levava consigo a esposa e o filhinho. A esposa, uma canadense chamada Civilla, de precária saúde, vivia sempre doente. Num domingo de manhã, em 1904, Martin pregaria em Lestershire, Estado de Nova York. De repente, a saúde da esposa piorou bastante. Martin pensou em telefonar, cancelando o compromisso. Mas Deus usou a ousadia do garoto para detonar a incerteza do pai: "Pai, se é a vontade de Deus que você vá pregar hoje naquela igreja, Ele não poderia tomar conta da mamãe enquanto você está ausente?" O pai deve ter engolido seco. Não discutiu: apanhou a Bíblia e foi pregar, deixando o resto com Deus.
Ao retornar à casa, Martin foi recebido pelo filho que, empolgado, lhe mostrava um poema que a mãe, já bem melhor, acabara de compor. Na tradução de Salomão Ginsburg, o poema começava assim: "Aflito e triste coração, / Deus cuidará de ti". O próprio Martin compôs a melodia. Hoje, milhares de crentes no mundo inteiro cantam com júbilo a confiança em Deus que o poema-hino expressa.
Isaías, mestre em metáforas, nos deixou uma das mais belas figuras de Deus: "Ele cuidará do seu rebanho como um pastor; recolherá nos braços os cordeirinhos e os levará no colo; guiará mansamente as que amamentam" (Is 40.11, A21). Tais palavras falam de um Deus pleno de ternura, cuidando de seus filhos, como um pastor cuida de suas ovelhas. Se você é ovelha de Cristo, lembre-se "Deus está cuidando de você". Se não é, torne-se agora!

Pr. João Soares da Fonseca

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Em fotos, o que foi a Assembleia dos Batistas Litorâneos

Pr. Marcelo Macedo, Pastor da 1ª Igreja Batista de Bacaxá

Pr. Geraldo Geremias, pregador das noites evangelísticas

Fachada do novo templo da 1ª Igreja Batista de Bacaxá

Pr. Carlos Eduardo, Presidente reeleito, sua esposa Luciene e sua filha 

Na dúvida...

URGENTÍSSIMO

 Durante as próximas semanas estar atento e não abrir nenhuma
 mensagem q receba cujo título seja: 'A Bíblia dos Monges'
 independentemente de quem lhe enviou o mail, PORQUE VIRÁ DE ALGUÉM
 DA SUA LISTA. 

POR FAVOR!! FAÇA CIRCULAR ISTO ENTRE TODA SUA FAMÍLIA E AMIGOS.
NÃO ABRIR a 'Bíblia dos Monges'
É um vírus que pode apagar todo o disco rígido.

LEMBRE-SE: Este vírus vem de uma pessoa conhecida da sua lista
de endereços.
Por favor, envie este e-mail a todos seus contatos.
É preferível receber 25 vezes esta mensagem a perder tudo.
Se receber um correio chamado 'Los Monges.Com', não abra, apague-o imediatamente.
Este vírus suprime os arquivos inteiros de seu computador.

Minha participação na Estação 104

Foto 1 - Jornalista e apresentadora Ivamaria. 
Foto 2 - Bruna, Secretária do Programa. 
Fotos 3 e 4 - Eu e Ivamaria em planos diferentes 

Alerta à Nação Brasileira

Pr. Paschoal Piragine Jr.
Um dos papeis da Igreja na sociedade é ser uma consciência profética capaz de ajudar a cada ser humano (entendido como um indivíduo livre e competente diante de Deus e dos homens, vivendo em uma sociedade pluralista) a discernir valores essenciais que norteiam os relacionamentos em todas as suas dimensões.

É nesse contexto que os batistas – integrantes de uma denominação cristã que, ao longo de toda a sua história, defende a liberdade religiosa, de consciência e de expressão – se manifestam para alertar sobre os perigos que a sociedade brasileira corre diante das novas conjunturas sociais aprovadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e que estão sendo propaladas por leis que tramitam no Congresso Nacional e por ações promovidas pelo Executivo.

Assim, alertamos para o perigo:

• De construir uma sociedade em que a legalidade pode ser estabelecida pelos interesses políticos e inclinações pessoais, como ocorreu no caso da releitura contraditória feita pelo STF do artigo 226 da Constituição Federal. O artigo diz:

“Art 226 - A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.
(...)
§3o – Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.
§4o – Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes.
§5o – Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher.

Quando uma casa que tem como principal missão defender a Constituição a rasga, corremos o perigo de viver um Estado jurídico de exceção, ao qual a nação brasileira não deseja retroceder.

• De destruir o conceito de família (que não é só cristão, mas universal e multicultural) para reconstruí-lo sob a égide somente da afetividade e não em toda a dimensão de suas funcionalidades como base da sociedade.
• De criar uma sociedade em que os valores essenciais são relativizados, pois onde tudo é relativo nada sobra para apoiar os alicerces do nosso futuro.
• De viver em uma sociedade que abandona os valores divinos revelados nas Escrituras Sagradas, pois a História, desde os tempos bíblicos, têm demonstrado que sociedades que abandonaram os valores mais elementares implodiram por perderem os seus pilares sustentadores – ainda que tenham sido, em algum momento, grandes potências no contexto universal.

Tais atitudes nada mais são do que a iniqüidade institucionalizada. Assim, conclamamos a sociedade brasileira a continuar mostrando que existem opiniões divergentes. Sem discriminação e com respeito a cada indivíduo, tais manifestações visam a defesa de valores pessoais e sociais, com integridade. Somente quando todos os segmentos da sociedade se expressam é que as forças políticas de nossa nação se sensibilizam para obviedade dos valores essenciais, como no caso recente da decisão de nossa presidente, Dilma Rousseff, ao impedir a distribuição do chamado “kit contra a homofobia ” nas escolas públicas.

Curitiba, 27 de maio de 2011

Pr. Paschoal Piragine Jr.
Presidente da Convenção Batista Brasileira.


Fonte: Convenção Batista Brasileira, www.batistas.com