domingo, 14 de setembro de 2014

Café com Cristo - Nenhum gigante resiste


Nenhum gigante resiste
Um menino franzino contra um forte gigante (menino franzino e forte gigante sugerem pleonasmo). Segundo alguns, a cabeça e o pescoço de Golias eram quase do tamanho de Davi. Cena muito tensa, povo de Israel envergonhado e a autoestima lá embaixo.
Um menino franzino com uma funda e cinco pedras. Um forte gigante com lança e aparato de segurança de última geração (para a época). Duelo. Medo. Pavor. Expectativa.
Aproximam-se e, carregado de jactância, o gigante esnoba o adversário. O menino apresenta sua credencial: em nome do Senhor dos exércitos. Uma pedrada. Um tombo. Cabeça cortada. Gigante destruído.
Alguém disse que Davi fazia três coisas que ninguém dava valor, mas que, no tempo próprio, Deus se utilizou delas para o nosso bem: tocava instrumento (resolveu o problema de Saul, musicoterapia na Bíblia), atirava pedras (derrotou Golias) e escrevia poemas (salmos lindos que nos abençoam).
Nas mãos de Deus, um menino torna-se um gigante. Sem Deus, um gigante torna-se um franzino.
Que gigante atormenta você? Não tenha medo, enfrente-o em nome de Deus, pois nenhum gigante resiste ao poder de Deus.

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No giant resists 
A skinny boy against a strong giant (skinny boy and suggest strong giant tautology). According to some, the head and neck of Goliath were about the size of David. Very tense scene, the people of Israel ashamed and self-esteem down.
A skinny boy with a sling and five stones. A strong giant with spear and security apparatus of the latest generation (for the time). Duel. Fear. Dread. Expectation.
Approximate and loaded with boasting, giant snubs the opponent. The boy shows his credentials: for the Lord of hosts. A stone. A tumble. Severed Head. Giant destroyed.
Someone said that David did three things that no one valued, but, at the proper time, God used them for our good: playing instrument (solved the problem of Saul, music therapy in the Bible), threw stones (defeated Goliath) and wrote poems (beautiful psalms to bless us).
In the hands of God, a boy becomes a giant. Without God, a giant becomes a puny.
Giant that torments you? Do not be afraid, face it in the name of God, for no giant resists the power of God.

sábado, 13 de setembro de 2014

Café com Cristo - União de todos é o remédio


União de todos é o remédio
Nosso personagem de hoje é Neemias. O significado de seu nome é bem sugestivo: consolo de Deus ou Deus consola. Um livro leva seu nome no Velho Testamento. Vale a pena ler com a perspectiva de liderança. É usado como referência até hoje por cursos de capacitação nessa área.
Como copeiro do rei, não se conformou em ver a cidade de seus pais abandonada. Solicitou ao rei liberação para ir reconstruí-la. Recebendo, saiu para a tarefa. A partir daí, temos uma linda história de gente que deseja realizar o bem.
Em determinado momento, Neemias percebe que o povo estava desunido e conclama: “E disse eu aos nobres, aos magistrados e ao restante do povo: Grande e extensa é a obra, e nós estamos apartados do muro, longe uns dos outros. No lugar onde ouvirdes o som da buzina, ali vos ajuntareis conosco; o nosso Deus pelejará por nós” - Neemias 4.19-20. E assim o povo consegue a grande vitória de ver reconstruída a cidade.
Em todas as áreas da vida é preciso união. Juntos, somos mais fortes. Nenhuma empresa ou instituição, até mesmo a família, sobreviverá sem a união de seus componentes.
Encorajo você a se unir com ideais nobres para as tarefas empreendidas. O caminho será mais fácil.

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Union of all is the remedy 
Our character today is Nehemiah. The meaning of his name is very suggestive: consolation of God or God console. A book bearing his name in the Old Testament. Worth reading at the prospect of leadership. It is used today as a reference for training courses in this area.
As the king's cupbearer, not conformed to see the city of his fathers abandoned. Asked the king release to go rebuild it. Receiving, went to the task. From there, we have a beautiful story of people who want to do good.
At one point, Nehemiah realizes that the people were disunited and calls: "And I said to the nobles, the officials and the rest of the people is great and large the work, and we are separated on the wall, one far from another. In the place where you hear the sound of the trumpet shall gather us, you there; our God shall fight for us "- Nehemiah 4.19-20. And so the people can see the great victory of the rebuilt city.
In every area of life is necessary union. Together, we are stronger. No company or institution, even the family will survive without the union of its components.
I encourage you to join with noble ideals for the tasks undertaken. The path will be easier.

Lição da Escola Bíblica Dominical - Mordomia do trabalho – Honestidade acima de tudo

Lição 11– Mordomia do trabalho – Honestidade acima de tudo

Texto Bíblico: Gênesis 2.4-19

INTRODUÇÃO
Na mente de muitos crentes ainda permanecem algumas sobras do pensamento que predominava na Idade Média, de que o trabalho físico é castigo do pecado original, e que o ideal para o ser humano é dedicar-se somente aos interesses do espírito. Essa confusão parte de uma visão dicotômica do ser humano, que, por sua vez, baseia-se em uma teologia dualista, que põe em rivalidade inseparável o bem e o mal, este representado pelo corpo, matéria ou pelas trevas, e aquele pelo espírito ou pela luz. Essa não é uma visão evangélica. O que contribui para consolidar tal pensamento, é uma visão mutilada de Gênesis 3.

UMA INCUMBÊNCIA MUITO ESPECIAL
O homem foi colocado na terra com a finalidade de administrá-la, como fiel mordomo. O pecado perverteu a ordem natural, e a terra passou a ser vítima de abuso, por parte do homem. As árvores do jardim, criadas para serem desfrutadas, foram transformadas em esconderijo do fracasso moral. O egoísmo, a preguiça, a ganância, a busca pelo prazer imediato a qualquer custo, mesmo ao custo da destruição da natureza e a ansiedade de possuir como alternativa do ser quebraram a harmonia que deveria haver entre o homem e a terra.
A terra, que fora criada por Deus para ser amplamente desfrutada, passou a ser objeto de depredação sistemática devido ao pecado, tornando-se hostil e sem as condições necessárias para ser habitada. Não foi a maldição de Deus que trouxe espinhos e pragas à terra, porém o pecado humano. A redenção trazida ao homem pelo Verbo Encarnado, ao restituir a Palavra de Deus como centro do governo moral, deve redimir também a terra. A regeneração espiritual do homem pelo Evangelho, se estenderá a toda a criação. É maravilhoso pensar no fato de que o corpo humano, pela regeneração, foi transformado em templo do Espírito Santo, para que, através dele, Deus governe a terra em benefício do próprio homem.

PRESTANDO UM SERVIÇO A DEUS
Antes da queda, o homem já havia recebido a tarefa de trabalhar. O trabalho faz parte do seu caráter, formado à imagem e semelhança do caráter de Deus. “Tomou, pois, o Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden, para o lavrar e guardar” (Gn 2.15). Uma vez que o homem foi colocado na terra para preservá-la e guardá-la, o tempo despendido em trabalho passou a ser despendido em serviço prestado a Deus e, para que o trabalho seja realmente um culto a Deus, é indispensável, entretanto, que ele obedeça aos princípios éticos estabelecidos em Sua Palavra.
E. C. Gardner defende que o trabalho exerce três funções básicas na vida do ser humano: 1) provê as condições necessárias para o sustento da vida; 2) expressa, na prática, o amor ao próximo; 3) permite a realização do eu, mediante o exercício dos próprios poderes de criatividade. Para o mordomo cristão, o trabalho é também uma forma de adorar a Deus pelos recursos que ele pode oferecer, a fim de contribuir para a consolidação e a expansão do Evangelho no mundo inteiro.

VOCACIONADO PARA O TRABALHO
Sem a visão missionária despertada pelo amor, o trabalho é apenas um meio de prover a própria subsistência, talvez o fruto de uma genuína solidariedade humana e, de fato, um meio de realização pessoal, mas perde a sua dimensão transcendente, perde a dimensão mais elevada de sua responsabilidade. O chamado de Deus para uma vida de serviço chama-se vocação. Vocação, no seu sentido popular de aptidão, é a habilidade para determinada atividade, manifestando a opinião de que toda vocação é uma dádiva de Deus e deve ser realizada com essa consciência.
Geraldo era um homem simples, varredor de rua no Rio de Janeiro. Aquela rua era a mais limpa do bairro. Os moradores ficavam admirados com tanto zelo. Um dia, uma senhora perguntou: “Sr. Geraldo, por que é que o senhor varre a nossa rua tão bem varrida? Não fica uma ponta de cigarro na calçada”. Geraldo soltou uma das mãos da carrocinha, tirou o boné num gesto de reverência, e respondeu: “Olha, dona, todos os dias, quando me levanto, eu peço a Deus que me ajude no meu trabalho, porque eu sei como é importante que as ruas da cidade fiquem bem limpas; e a cada dia que começo o meu trabalho aqui, eu pergunto: será que é hoje que Jesus vai voltar? Todo dia eu espero que seja o dia de Jesus voltar. Cada dia eu penso: se o meu Jesus voltar hoje, e passar pela minha rua, eu quero que Ele encontre a minha rua bem limpa para ele passar”.

TRABALHAR COM HONESTIDADE
Sendo qualquer atividade uma vocação divina, deve ser exercida com honestidade.
Honestidade não é uma questão de opinião pessoal; é uma questão de caráter. O caráter justo de Deus, que é implantado no homem pela regeneração por meio do Evangelho. O cristão é perfeito na honestidade do seu trabalho, porque este é o seu caráter, a sua forma de ser, um ser continuamente transformado pela renovação do seu entendimento, conforme  Rm 12.2.
Honestidade não é uma questão de conceito de boa imagem; é uma questão de caráter. O cristão não está preocupado com “o que os outros vão dizer”, mas sim, com o que Deus diz em sua Palavra.
Honestidade não é uma questão de cultura; é uma questão de caráter. Do caráter de Deus impresso no cristão, pela regeneração. O Evangelho purifica das culturas humanas, aquilo que elas têm de nocivo ao cristão, para que ele possa desfrutar a vida em sua plenitude. Mentir, defraudar, trair, trapacear, podem ser práticas aceitas, e até elogiadas por uma determinada sociedade, mas essas práticas lesam a alma, deterioram o relacionamento humano, depravam a natureza e causam infelicidade.
Honestidade também não é uma questão de disciplina eclesiástica; é uma questão de caráter. Não é por medo das sanções disciplinares da igreja, que podem significar humilhações e descrédito, até por motivo de vingança, inveja ou partidarismo, mas por causa da sua consciência diante de Deus, que o cristão anda honestamente. A vontade de Deus é o seu motivo. A aprovação de Deus é a sua maior recompensa.

ATITUDES DE UM MORDOMO HONESTO
“Porque a graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens. Ela nos ensina a renunciar à impiedade e às paixões mundanas e a viver de maneira sensata, justa e piedosa nesta era presente, enquanto aguardamos a bendita esperança: a gloriosa manifestação de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo. Ele se entregou por nós a fim de nos remir de toda a maldade e purificar para si mesmo um povo particularmente seu, dedicado à prática de boas obras” (Tt 2.11-14). Esse texto adverte para a conduta de vida que o cristão, verdadeiro mordomo do Senhor, deve adotar no mundo em que vive:   de maneira sensata, isto é, sábia, justa e piedosa.
Sendo assim, o cristão: 1º) Não deve, de maneira alguma, se conformar com a desonestidade, ao contrário, deve lutar para não entranhá-la em seu caráter. 2º) Deve aperfeiçoar o seu comportamento ético, segundo os princípios bíblicos.“Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês. Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12.1-2) e “Até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo” (Ef 4.13). Em suma, crescer na graça e no conhecimento de Jesus Cristo, bem como, amadurecer, de estatura em estatura, até chegar à estatura de varão que se assemelhe à imagem de Cristo. 3º) Proclamar o Evangelho  com a vida, visando transformar o meio em que vive. 4º) Contribuir, usando as armas de justiça, para a implantação de uma sociedade justa.

CONCLUSÃO
O mundo seria diferente se todos os cristãos entendessem, como o varredor Geraldo, que estão trabalhando para Deus, seja qual for o seu trabalho, e que todo o seu trabalho um dia será julgado por Jesus. Os cristãos devem administrar todos os seus bens, todo o seu tempo, todos os seus talentos movido pelo amor, na consciência de que tudo pertence a Deus e deve ser usado para a glória de Deus e para a felicidade do seu próximo e, simultaneamente, viver uma vida honesta. Essa é a consciência de mordomia total que deve motivar, alegrar, enriquecer espiritualmente e dominar a vida de cada crente.

PARA REFLETIR:
Qual a importância que o trabalho tem para você?
Você procura adorar a Deus em sua atividade profissional?
O seu trabalho expressa, na prática, o amor ao próximo?

Leitura diária:
Segunda – Gênesis 2.4-19
Terça – Jeremias 12.1-6
Quarta – Deuteronômio 15.1-10
Quinta – Deuteronômio 15.11-23
Sexta – 1Tessalonicenses 5.1-11
Sábado – 1Tessalonicenses 5.12-28
Domingo – 2Tessalonicenses 3.1-13

Fonte: Revista Palavra e Vida da Convenção Batista Fluminense
Autor da Lição: Pr. Nathanael Pedroza Corsino

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Sou pastor, socorro me ajudem!!![1]

    Lourenço Stelio Rega[2]

            Dentro de mais alguns dias estarei completando 37 anos de ministério pastoral batista. Lembro-me com saudades dos primeiros tempos, ainda jovem, ao ver colegas pastores envolvidos com alegria e muita esperança no ministério. Não é este o cenário que hoje tenho assistido. Tanto eu como minha esposa, como psicóloga, temos acompanhado e buscado apoiar pastores e esposas quando somos procurados e, a cada dia, estamos ficando mais preocupados com a redução da alegria, da auto realização e esperança que temos notado na vida de muitos pastores e esposas.
            Levantamentos de dados que fiz entre pastores batistas em nível nacional em 2000 e depois em 2011, já publicados aqui em O Jornal Batista, demonstram (com destaque para 2011) que:
  • 13% indicaram que o exercício do pastorado empobreceu a sua vida familiar;
  • 65% indicaram se sentirem incapazes para o exercício do ministério;
  • 30% sentem mais inferiorizados hoje do que no passado e que se pudessem voltar atrás mudariam muita coisa na vida e ministério;
  • 28% não tem desenvolvido uma perspectiva de vida para daqui a cinco anos;
  • 70% não estão contentes com o tempo que investe na vida devocional;
  • 74% (62% em 2000) não têm culto doméstico regularmente em seu lar;
  • 75% não estão satisfeitos com a autodisciplina no uso do tempo.
Um retrato com este cenário nos oferece algumas indicações:
  • O senso de empobrecimento numa atividade de trabalho pode indicar a perda de sentido em objetivos da vida de modo que o empenho e criatividade fiquem prejudicados e isso cria um círculo vicioso com graves consequências futuras. Tanto que o sentido de inferiorização ministerial e o desejo de mudar muita coisa na vida e ministério apontam 30% e a redução de perspectiva de vida em cinco anos 28% e, ainda mais, o sentido de incapacidade para o exercício do ministério chegou a 65%;
  • O investimento na vida devocional e a autodisciplina na natureza de trabalho pastoral são fundamentais. Para falar de Deus é necessário falar com Deus em primeiro lugar. Como desenvolver o ministério da pregação, do ensino, do aconselhamento – naturais na atividade pastoral – sem, contudo ter dedicada vida devocional? A indicação de 70% neste item é preocupante, pois reflete diretamente nas atividades nobres do pastoreio. Sem púlpito, atuação no aconselhamento e ensino enriquecidos, como alimentar o povo? O que estariam fazendo estes colegas no ministério se não dedicam tempo para falar com Deus? Estariam tão ocupados com os afazeres pragmáticos da igreja? Isso sem falar na autodisciplina que indica carência na gestão do tempo. Tudo isso que produz frustração e tédio. Terminado o dia a pessoa se sente frustrada e inútil, com elevado senso de culpa.
  • O aumento do índice da ausência regular do culto doméstico no lar pastoral de 62% (2000) para 75% (2011) pode indicar que a ocupação ministerial é de tal envergadura que o pastor não esteja cuidando adequadamente de sua família, seu primeiro rebanho. Aliás, Paulo a Tito e Timóteo adverte que quem não cuida de sua casa não deve cuidar do rebanho de Deus. A tristeza na vida de filhos e esposas de pastores já tem sido notada por diversos líderes mais experientes. Minha esposa, que é psicóloga, tem trabalhado com esposas de pastores e notado a decepção que muitas delas possuem com o ministério, com a igreja e até com o próprio esposo pastor. Isso ainda sem contar com os desastres matrimoniais que a cada dia aumentam na vida de muitos pastores, com envolvimentos fora do casamento ou mesmo com matrimônios frustrados.

O que posso dizer diante de um cenário tão preocupante como este? Sinto que nossos queridos colegas têm feito o máximo, dentro de cada limitação, para atender as demandas do ministério pastoral. As atividades eclesiásticas a cada dia aumentam e nem sempre os pastores conseguem dar conta, até mesmo por causa das novas demandas, das novas exigências culturais e de gestão de uma igreja. Não há tempo e nem sempre recursos para recapacitação e atualização ministerial, bíblica, teológica.
O que podemos fazer para ajudar os pastores que vivem estes dilemas?
  • A Ordem de Pastores e suas seccionais necessitam com extrema urgência rever suas prioridades e agendas de estudos e atendimento, considerando estes cenários. No momento estou profundamente decepcionado, em especial aqui no Estado de São Paulo, com colegas açoitando literalmente a Seccional por conta de discussões sobre ordenação feminina, enquanto que nenhuma mulher aqui está interessada em ingressar como pastora na Ordem. Até pastores que falam na sacralidade matrimonial ficam estimulando este tema. Enquanto isso, o sofrimento e os desastres ministeriais continuam.
  • Os seminários e faculdades teológicas necessitam criar oportunidades de capacitação, atualização e recapacitação continuada para pastores em temas não apenas teológicos e bíblicos, mas também no trato dos dilemas pastorais, pessoais matrimoniais e familiares. Aqui na Teológica de São Paulo temos tido boas experiências especialmente com cursos ministrados pelo Dr. Irland Pereira de Azevedo nesta área;
  • Pastores necessitam ser pastoreados. Então, a Ordem de Pastores, Seminários/Faculdades, Convenções poderiam promover com urgência atendimento a pastores na área de aconselhamento pessoal, matrimonial, familiar e psicológico. A pesquisa mencionada revelou também o reduzido número de amigos de verdade que normalmente pastores possuem. Como sobreviver a tanta pressão sem poder conversar com alguém, sem pedir conselho a alguém mais experiente?

Tenho trabalhado em educação teológica e ministerial há quase 40 anos porque acredito que é possível sempre formar novas gerações com novas esperanças. Quase que semanalmente digo aos meus alunos que tenho esperança neles e que poderão investir no ministério, investir no pastoreio de vidas e valorizar isto. Espero que consigamos sobreviver!!!


[1] Publicado em O Jornal Batsta, no dia 08/06/2014, nº 23.
[2] Lourenço Stelio Rega é Bacharel em Teologia, Mestre em Teologia (especialização em Ética), pós-graduado em Administração de Empresas (núcleo de Análise de Sistemas), Licenciando em Filosofia, Mestre em Educação (especialização em História da Educação) e Doutor em Ciências da Religião. É Diretor e professor de Ética, Bioética e Filosofia da Religião da Faculdade Teológica Batista de São Paulo.

Café com Cristo - O tamanho da trança de Sansão


O tamanho da trança de Sansão
Pegadinha bem sugestiva é aquela que pergunta qual o tamanho da trança de Sansão. Sem saber a resposta, a pessoa ouve: dali lá.
Brincadeiras à parte, Sansão é daqueles heróis que encantam a criançada pela sua força. Sua história aponta para o cabelo não cortado a força descomunal, capaz de vencer qualquer inimigo.
Era quase impossível deter o atlético e forte Sansão. Quase. Porque força total só em Deus. Todos somos fracos. E a fraqueza de nosso herói veio exatamente no seu calcanhar de Aquiles, atração por mulher. Não é sem razão que os antigos diziam para se ter cuidado com três barras: a de ouro, a da justiça (parece-me que é a toga do juiz) e da saia de uma mulher.
A trajetória da vida de Sansão é muito surpreendente. Ao mesmo tempo em que se tornou invencível, fraquejou e tornou-se um boneco na mão dos inimigos. Por um milagre divino, recobrou as forças e, no final, foi capaz de destruir os que zombavam dele e do povo de Israel.
Qual é o tamanho de sua trança? Não há força que resista às tranças que o diabo arranja para você. Não brinque com o pecado, pois todo o projeto de Deus pode ir por água a baixo em função dele.
O tamanho da trança de Sanção é dali lá. A força de Deus é de lá cá, do céu para o seu coração. Busque essa trança.

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The size of the braid Samson 
Topless and suggestive is the one that asks what size braid Samson. Without knowing the answer, the person hears: dali there.
Jokes aside, Samson is those heroes that delight the children for their strength. Her story points to the uncut hair to incredible strength, able to overcome any enemy.
It was almost impossible to stop the athletic and strong Samson. Almost. For full force only in God. All are weak. And the weakness of our hero came exactly at its Achilles heel, attraction to women. It is not without reason that the ancients said to be careful with three bars: the gold, the justice (I think that is the judge's robe) and the skirt of a woman.
The trajectory of Samson's life is very surprising. At the same time he became invincible, faltered and became a puppet in the hand of the enemy. By a divine miracle, rallied and, in the end, was able to destroy those who mocked him and the people of Israel.
What is the size of your braid? There is no force that resists the braids that the devil arranges for you. Do not play with sin, because the whole plan of God can go down by the water in his job.
The size of the braid Sanction is there there. The power of God is there here, from heaven to your heart. Search this braid.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Café com Cristo - Depois dizem que mulher liderando é coisa nova


Depois dizem que mulher liderando é coisa nova
Sempre que me lembro da história da juíza Débora o que me vem à mente é a atitude inusitada de Baraque. Eis o texto bíblico de Juízes 4.6-8: “Débora mandou chamar Baraque, filho de Abinoão, de Quedes, em Naftali, e lhe disse: "E mandou chamar a Baraque, filho de Abinoão de Quedes de Naftali, e disse-lhe: Porventura o SENHOR Deus de Israel não deu ordem, dizendo: Vai, e atrai gente ao monte Tabor, e toma contigo dez mil homens dos filhos de Naftali e dos filhos de Zebulom? E atrairei a ti para o ribeiro de Quisom, a Sísera, capitão do exército de Jabim, com os seus carros, e com a sua multidão; e o darei na tua mão. Então lhe disse Baraque: Se fores comigo, irei; porém, se não fores comigo, não irei.”.
Não quero desprestigiar Baraque, mas Débora deu-lhe uma lição: “Respondeu Débora: "Está bem, irei com você. Mas saiba que, por causa do seu modo de agir, a honra não será sua; porque o Senhor entregará Sísera nas mãos de uma mulher”.
Da situação, extraímos as seguintes aplicações: 1ª - Deus usa a quem quiser, quando quiser e como quiser. 2ª - Independente de sexo, você pode ser uma bênção nas mãos de Deus. Preste atenção: independente de sexo, não de opção sexual. 3ª - Ser dirigido por uma mulher não é demérito, elas também são instrumentos de Deus.

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Then they say that woman is leading new thing 
Whenever I remember the story of Judge Deborah what comes to mind is the unusual attitude Barak. Here the biblical text of Judges 4.6-8: "Deborah sent for Barak son of Abinoam from Kedesh in Naphtali, and said to him:" And he sent and called Barak the son of Abinoam of Kedesh Naphtali, and said to him: Hath the LORD God of Israel commanded, saying, Go and draw toward mount Tabor, and take with thee ten thousand men of Naphtali and of the children of Zebulun and I will draw unto thee to the river Kishon Sisera, . captain of Jabin's army, with his chariots and his multitude and give into your hand Then Barak said to him: If thou art with me, I will go: but if thou wilt not go with me, I will not "..
I do not want to discredit Barak, but Deborah gave him a lesson, "said Deborah," Okay, I'll go with you But know that because of his MO, the honor will not be yours, for the LORD will deliver Sisera into the hands. a woman. "
The situation, we extract the following applications: 1st - God uses whoever you want, when you want and how you want. 2nd - Regardless of gender, you can be a blessing in God's hands. Watch: regardless of gender, not sexual orientation. 3rd - Being directed by a woman is not demerit, they are also instruments of God.

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

A morte de um pastor e o digno salário do obreiro*


Uma informação chamou-nos atenção na Assembléia Convencional em Nova Iguaçu: orar pela família de um pastor que morrera assassinado na noite anterior. No outro dia, os jornais estampavam: “Roberto Pereira Moledo, 47 anos, pastor da Igreja Batista no Bairro Pilar, em Duque de Caxias, foi assassinado com 3 tiros nas costas e 1 no rosto”.

Morrer assassinado neste violento mundo pode ser a experiência dolorosa de qualquer pessoa, até de um pastor. O que marca é que esse pastor era taxista e, às 21 h e 45 min, estava trabalhando para sobreviver e sustentar a esposa e os filhos. O que marca é que esse pastor morreu num período em que os batistas fluminenses estavam reunidos e ele não podia porque dependia dos recursos de uma corrida aqui e ali na explosiva baixada fluminense. O que marca é que, agora, uma esposa e filhos estão sem o esposo e pai e como entender que era pastor e precisava trabalhar numa atividade tão perigosa, usando o carro, quando vários podem desfilar com luxuosos e, alguns, com mais de um na garagem.

Sabemos que, como batistas, não somos responsáveis pela morte de pastor. Mas somos responsáveis pela falta de plano que valorize o ministério pastoral batista de forma mais justa. Somos responsáveis pela falta de critérios na organização de igrejas que não podem, sequer, solicitar que seus pastores tenham atividades menos perigosas. Somos responsáveis pela má distribuição de recursos que, em vários setores, se gasta mais com estrutura do que com gente e com a apoio a igrejas que precisam alavancar seu trabalho. Somos responsáveis quando permitimos que alguns executivos ou funcionários ganhem um baita salário, alguns com despesas diversas pagas, e um pastor precisa varar a noite para ganhar um pouco mais. Somos responsáveis quando aprovamos um orçamento que não atende, com um mínimo que seja, situações desse porte.

É possível que sejamos tentados a pensar que esse pastor estava assim por uma série de razões. Estas servem para justificar nossa inoperância. Certamente era um desintegrado, homem sem fé, igreja sem compromisso com a denominação, coisas desse tipo, diriam alguns. Pois bem, fui conferir e descobri que, no ano passado, de 12 meses, sua igreja contribuiu com 8 parcelas no plano cooperativo. Estava na média das maiores contribuições, proporcionalmente falando, verificadas nos relatórios.

Pode parecer que escrevemos com algum tipo de recalque. Engana-se quem pensa assim. Tenho sido assistido pela igreja que, há 13 anos, tenho a honra e o privilégio de pastorear. Sinceramente, o que ganho não dá para sobrar, mas, também, não falta para as necessidades básicas. Lembrando Pr. Mauro Israel Moreira, “é um luxo”. Lembrando Pr. Irland Pereira de Azevedo, que citava Pr. José de Miranda Pinto, “dinheiro de pastor, se sobrar, estraga”. O que faço aqui não é um atirar de lama em pessoas que administram nossa estrutura, até porque dela também participo. O que pretendo é não permitir que um fato tão dramático passe despercebido e não tiremos lições dele. Um pastor morreu! Morreu, não! Foi assassinado! Foi assassinado simplesmente, não! Estava trabalhando como taxista de noite numa área extremamente violenta porque não tinha condições de viver do ministério. Que faremos?!

É bom lembrar que, dentre os vários pastores que morreram este ano, três foram motivos de aplausos aqui e ali: João Filson Soren, João Teixeira de Lima e Mauro Israel Moreira. Em dimensões diferentes, foram destaques em revistas, jornais e outras mídias. E Roberto Pereira Moledo? Este foi notícia nas páginas policiais. Não se tratava de um desonesto, trambiqueiro, trapaceiro, namorador e coisas desse tipo. Era um trabalhador pastor ou um pastor que precisava trabalhar em outra atividade para se sustentar e à família. Ele está no céu e não sofre mais as lutas desta vida, mas nossa história ficou manchada. Mas, que faremos nós? Ficaremos calados? Protestaremos junto às autoridades sobre a violência no Rio de Janeiro? Escreveremos artigos argumentando que o ministério exige tempo integral? É possível que pensemos em tudo isso, menos em assumir os erros de uma estrutura incapaz de atender situações como essa!

Que a morte desse pastor batista não fique esquecida, mas nos faça refletir!

*Esta crônica foi escrita em julho de 2002. Republicada agora em homenagem à morte de um pastor batista que se enforcou na Bahia.

Café com Cristo - Minoria com Deus é maioria


Minoria com Deus é maioria
Calebe foi membro da comissão de observação da terra a ser conquistada pelo povo de Israel. Eram 12 membros. O texto está em Números 13 e 14 e o relatório mostrou duas facetas:
1ª - Relatório de 10: "...a terra à qual você nos enviou mana leite e mel! Eis alguns frutos. Mas o povo de lá é poderoso, as cidades são fortificadas e muito grandes. Vimos descendentes de Enaque. Os amalequitas vivem no Neguebe; os hititas, os jebuseus e os amorreus, na região montanhosa; os cananeus, perto do mar e junto ao Jordão".
2ª - Relatório de Calebe: “Então Calebe fez o povo calar-se perante Moisés e disse: Subamos e tomemos posse da terra. É certo que venceremos!”.
Diante disso, os 10 insistiram: “Não podemos atacá-los; é mais forte do que nós. E espalharam entre os israelitas relatório negativo acerca da terra... são de grande estatura... vimos os gigantes, os descendentes de Enaque, diante de quem parecíamos gafanhotos...”.
Moisés e Calebe insistem: “A terra é excelente. Se o Senhor se agradar de nós, ele nos fará entrar nessa terra, onde manam leite e mel, e nos dará”.
Josué e Calebe são rejeitados, Deus assume a situação, promove a invasão e pune os que não acreditaram, impedindo-lhes de entrarem na terra.
Quando você estiver sozinho, só tenha uma preocupação: Deus está comigo? Se estiver, vá em frente, pois minoria com Deus é maioria.

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With God is majority minority 
Caleb was a member of Earth observation commission to be won by the people of Israel. Were 12 members. The text is in Numbers 13:14 and the report showed two facets:
1st - Report 10:... "... The land to which you sent us milk and honey Here are some fruit But the people there are powerful, the cities are fortified and very large we saw the descendants of Anak The Amalekites live in the Negev, the Hittites, Jebusites, Amorites, in the mountainous region, the Canaanites, near the sea and along the Jordan. "
2nd - Report of Caleb: "Then Caleb silenced the people before Moses, and said, Let us go up and take possession of the land. It is certain that we will win. "
Thus, the 10 insisted: "We can not attack them; is stronger than us. And spread among the Israelites bad report about the land ... are of great stature ... we saw the giants, the sons of Anak, before whom seemed locusts ... ".
Moses and Caleb insist: "The land is excellent. If the LORD is pleased with us, he will enter that land, flowing with milk and honey, and will give us. "
Joshua and Caleb are rejected, God takes the situation, promotes invasion and punishes those who do not believe, preventing them from entering the land.
When you are alone, has only one concern: God is with me? If so, go ahead, because with God is majority minority.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Café com Cristo - Não aja segundo o politicamente correto


Não aja segundo o politicamente correto
Josué sucedeu Moisés no comando do povo de Israel. Sua marca de coragem foi logo percebida na condução de grandes conquistas. Motivado e amparado na palavra do Senhor que estaria com ele em todos os momentos, não titubeava, prosseguia com intrepidez.
No final de seu ministério, enfrentou situação bem peculiar ao povo de Israel: retorno a adorar deuses pagãos. Sua mensagem foi clara e contundente: “Agora temam o Senhor e sirvam-no com integridade e fidelidade. Joguem fora os deuses que os seus antepassados adoraram além do Eufrates e no Egito, e sirvam ao Senhor. Se, porém, não lhes agrada servir ao Senhor, escolham hoje a quem irão servir, se aos deuses que os seus antepassados serviram além do Eufrates, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra vocês estão vivendo. Mas, eu e a minha família serviremos ao Senhor”. Em contextualizadas palavras, Josué disse: “Não vou praticar o politicamente correto”.
Praticar o politicamente correto é o caminho mais fácil nas relações humanas. Mas não é o ideal. Além de quebrar princípios, deixa-se de influenciar para salvar o semelhante do erro. Veja que atitude: “Então o povo respondeu: Longe de nós abandonar o Senhor para servir outros deuses!”.
Josué significa “a salvação vem do Senhor”. Quando se exigir que seja politicamente correto, confie em Deus, pois d’Ele vem a salvação.

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Do not act according to the politically correct 
Joshua succeeded Moses to command the people of Israel. His brand of courage was soon perceived the operation of major achievements. Motivated and supported in the word of the Lord would be with him at all times, not faltered, went boldly.
At the end of his ministry, faced peculiar situation to the people of Israel: return to worship pagan gods. His message was loud and clear: "Now fear the LORD and serve him with integrity and faithfulness. Throw away the gods your ancestors worshiped beyond the River and in Egypt, and serve the Lord. If, however, do not like them serve the Lord, choose this day whom you will serve, whether the gods which your fathers served beyond the Euphrates, or the gods of the Amorites in whose land you are living. But, me and my family we will serve the Lord. "In contextualized words, Joshua said, "I will not practice political correctness".
Practice political correctness is the easiest way in human relations. But it is not ideal. Besides breaking principles, ceases to influence to save the similar error. See that attitude: "Then the people answered, Far be it from us to forsake the LORD to serve other gods."
Joshua means "salvation is of the Lord." When you demand that it be politically correct, trust in God, for salvation comes from Him.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Café com Cristo - Perdoe, não importa o que fizeram com você


Perdoe, não importa o que fizeram com você
Ouço constantemente: “Pastor, é muito difícil perdoar!”. É verdade. Mas é difícil estudar e você estuda. É difícil executar algumas tarefas e você executa. Por que, então, a resistência em perdoar?
A vida de José do Egito é um exemplo sobre o perdão. Rejeitado pelos irmãos, vendido ao Egito, traído na casa de Potifar, esquecido por um companheiro de prisão, tinha tudo para guardar ressentimento. Depois de todo o desenrolar, com seus irmãos indo ao Egito para comprar alimento e reencontrando-se com José, após a morte de Jacó, com medo de vingança, seus irmãos lhe pediram clemência. Veja que lição: “José lhes respondeu: Não temais. Por acaso estou no lugar de Deus? Certamente planejaste o mal contra mim. Porém Deus o transformou em bem, para fazer o que se vê neste dia, ou seja, conservar muita gente com vida”.
Quem confia que Deus é o Senhor da história e tudo que acontece está sob o seu comando tem capacidade de perdoar. Até um mal que é feito é recebido como oportunidade que Deus usará para o bem de todos.
Encorajo você a perdoar sempre, independente do que fizeram com você! É difícil? É. Mas não é impossível. Peça a Deus capacidade para tal.
Ah, uma coisinha só: não perdoar, é burrice, só faz mal a quem não perdoa. O outro nada sofre. Então, até por uma questão de inteligência, perdoe.

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Forgive, no matter what they did to you 
I hear constantly: "Pastor, it is very hard to forgive." It's true. But it is difficult to study and you study. It is difficult to perform some tasks and you run. Why, then, the strength to forgive?
The life of Joseph in Egypt is an example of forgiveness. Rejected by his brothers, sold into Egypt, betrayed in the house of Potiphar, forgotten by a fellow prisoner, had everything to hold a grudge. After the whole course, with his brothers going to Egypt to buy food and reuniting with Jose after Jacob's death, afraid of revenge, his brothers asked him clemency. See what lesson, "Joseph said to them: Fear not. Did I in God's place? Certainly planejaste evil against me. But God turned into good what to do at this day, ie, to save much people alive. "
Who trusts that God is the Lord of history and everything that happens is under your command has the capacity to forgive. Until an evil deed is received as an opportunity that God will use for the good of all.
I encourage you to always forgive, no matter what they done to you! It's difficult? It is. But it is not impossible. Ask God for such capacity.
Oh, one little thing: do not forgive, is stupid, only hurt those who do not forgive. The other undergoes no. So, even as a matter of intelligence, forgive.

domingo, 7 de setembro de 2014

Liberdade, liberdade


(Sermão pregado pelo Pr. Neemias Lima na Igreja Batista do Braga, 07.09.14, noite)

Introdução:
Que comemoramos hoje?
O dia da Independência do Brasil.

Quem deu o grito da independência?
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon

Qual é o hino da independência?
(O hino foi cantado pela congregação)

Poema: Evaristo da Veiga / Música: D. Pedro I

Já podeis, da Pátria filhos,
Ver contente a mãe gentil;
Já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Os grilhões que nos forjava
Da perfídia astuto ardil...
Houve mão mais poderosa:
Zombou deles o Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil;
Vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Parabéns, ó brasileiro,
Já, com garbo varonil,
Do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá... temor servil:
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil.

Devemos louvar a Deus por viver numa Pátria livre!
Diga assim: Deus, obrigado por viver numa Pátria livre!

Mas este sermão não é um discurso pátrio!
Eu quero pensar com vocês sobre Liberdade, liberdade!
Mas, sobretudo, do ponto de vista espiritual!

1º - Liberdade não é fazer o que se deseja, mas cumprir uma missão com responsabilidade.

1 Coríntios 8:1-9
Ora, no tocante às coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que todos temos ciência. A ciência incha, mas o amor edifica.
E, se alguém cuida saber alguma coisa, ainda não sabe como convém saber.
Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido dele.
Assim que, quanto ao comer das coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que o ídolo nada é no mundo, e que não há outro Deus, senão um só.
Porque, ainda que haja também alguns que se chamem deuses, quer no céu quer na terra (como há muitos deuses e muitos senhores),
Todavia para nós há um só Deus, o Pai, de quem é tudo e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós por ele.
Mas nem em todos há conhecimento; porque alguns até agora comem, com consciência do ídolo, coisas sacrificadas ao ídolo; e a sua consciência, sendo fraca, fica contaminada.
Ora a comida não nos faz agradáveis a Deus, porque, se comemos, nada temos de mais e, se não comemos, nada nos falta.
Mas vede que essa liberdade não seja de alguma maneira escândalo para os fracos.

O Cristão não é livre para fazer o que deseja, mas submete-se à vontade daquele que o redimiu para uma nova vida!

Há um paradoxo: o evangelho liberta, mas o cristão assume: eu quero fazer o que o meu Senhor mandar.

O poeta diz assim:
Eu quero fazer o que queres, Senhor, serei sustentado por Ti
E quero dizer o que queres, Senhor,
Que o servo teu deva dizer.

2º - Liberdade implica em responsabilidade.

Tiago 2.10-12
Porque qualquer que guardar toda a lei, e tropeçar em um só ponto, tornou-se culpado de todos.
Porque aquele que disse: Não cometerás adultério, também disse: Não matarás. Se tu pois não cometeres adultério, mas matares, estás feito transgressor da lei.
Assim falai, e assim procedei, como devendo ser julgados pela lei da liberdade.

A maioria das pessoas não quer realmente a liberdade, pois liberdade envolve responsabilidade, e a maioria das pessoas tem medo de responsabilidade - Sigmund Freud

1 Pedro 2:11-16
Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais, que combatem contra a alma;
Tendo o vosso viver honesto entre os gentios; para que, naquilo em que falam mal de vós, como de malfeitores, glorifiquem a Deus no dia da visitação, pelas boas obras que em vós observem.
Sujeitai-vos, pois, a toda a ordenação humana por amor do Senhor; quer ao rei, como superior;
Quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores, e para louvor dos que fazem o bem.
Porque assim é a vontade de Deus, que, fazendo bem, tapeis a boca à ignorância dos homens insensatos;
Como livres, e não tendo a liberdade por cobertura da malícia, mas como servos de Deus.

Quer liberdade? Quer ser livre? Então, assuma suas responsabilidades.

O filho pródigo desejou a liberdade, mas esqueceu-se que isso implicava em grandes responsabilidades.

“Liberdade significa responsabilidade. É por isso que tanta gente tem medo dela” - George Bernard Shaw

Adolescentes e jovens que me ouvem: cuidado com a liberdade que alguns sugerem que vocês tenham. O caminho da falsa liberdade é largo, espaçoso e conduz à perdição.

3º - Liberdade plena só em Jesus Cristo.

O que diz João 14.6?
Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.

O que diz João 8.32?
E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.

O que diz João 8.36?
Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.

Veja o que registra Lucas 4.16-19:
E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler.
E foi-lhe dado o livro do profeta Isaías; e, quando abriu o livro, achou o lugar em que estava escrito:
O Espírito do Senhor é sobre mim, Pois que me ungiu para evangelizar os pobres. Enviou-me a curar os quebrantados de coração,
A pregar liberdade aos cativos, E restauração da vista aos cegos, A pôr em liberdade os oprimidos, A anunciar o ano aceitável do Senhor.

Conclusão:
“Não alcançamos a liberdade buscando a liberdade, mas sim a verdade. A liberdade não é um fim, mas uma consequência” - Leon Tolstoi.

Preste atenção: “Não alcançamos a liberdade buscando a liberdade, mas sim a verdade.

E a verdade é Jesus!
E a verdade é Jesus!
E a verdade é Jesus!
E a verdade é Jesus!

Só Ele, só Ele, apenas Ele, nenhum outro

Jesus, Jesus, Jesus, Jesus!

Você tem uma luta e quer se ver livre dela?
Entregue-a a Jesus! Ainda que ela continue, ela estará com Jesus!

Você tem uma dor e quer se livrar dela?
Entregue-a a Jesus! Ainda que ela continue, ela estará com Jesus!

Café com Cristo - Antes e depois do Vau de Jaboque


Antes e depois do vau de Jaboque
Que evento sugestivo em Gênesis 32.22-32: “E Jacó tomou as suas duas mulheres... e passou o vau de Jaboque. E fê-los passar o ribeiro... tudo o que tinha. Jacó ficou só; e lutou com ele um homem, até que a alva subiu. E vendo este que não prevalecia contra ele, tocou a juntura de sua coxa, e se deslocou a juntura da coxa de Jacó... E disse: Deixa-me ir, porque já a alva subiu. Porém ele disse: Não te deixarei ir, se não me abençoares. E disse-lhe: Qual é o teu nome? E ele disse: Jacó. Então disse: Não te chamarás mais Jacó, mas Israel; pois como príncipe lutaste com Deus e com os homens, e prevaleceste. Jacó lhe perguntou: Dá-me, peço-te, a saber o teu nome. E disse: Por que perguntas pelo meu nome? E abençoou-o ali. E chamou Jacó o nome daquele lugar Peniel, porque dizia: Tenho visto a Deus face a face, e a minha alma foi salva. E saiu-lhe o sol, quando passou a Peniel; e manquejava da sua coxa.”
Antes, Jacó, o que supera. Sempre querendo ser o vencedor. Agora, o vencido. Mas vencido pelo próprio Deus. E numa derrota em que se verifica uma vitória. Seu nome agora é Israel. O lugar recebe outro simbolismo.
Para alcançarmos grandes vitórias, temos que nos humilhar diante de Deus. Assim começa o Sermão da Montanha, o mais importante de toda a história: “Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus”.

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Before and after the ford Jabbok 
Suggestive that event in Genesis 32.22-32: "And Jacob took his two wives ... and passed over the ford Jabbok. And sent them over the brook ... all he had. Jacob was left alone; and a man wrestled with him until the day breaketh. And when he saw that he prevailed not against him, he touched the hollow of his thigh, and moved the hollow of Jacob's thigh ... And he said, Let me go, for the day breaketh. But he said: I will not let thee go, except thou bless me. And he said unto him, What is thy name? . And he said: Then Jacob said: called no more Jacob, but Israel; for you have striven with God and with men, and have prevailed. Jacob asked him, Give me, I pray thee, to know your name. And he said, Why dost ask after my name? And he blessed him there. And Jacob called the name of the place Peniel: I have seen God face to face, and my life is preserved. And the sun came out, when it came to Peniel; and he limped upon his thigh. "
Before Jacob, which exceeds. Always wanting to be the winner. Now, the loser. But overcome by God himself. And a defeat where there is a win. His name is now Israel. The place gets another symbolism.
To achieve great victories, we must humble ourselves before God. So begins the Sermon on the Mount, the most important of all history: "Blessed are the poor in spirit, for theirs is the kingdom of heaven."

sábado, 6 de setembro de 2014

Café com Cristo - O homem sorriso é o filho da promessa


O homem sorriso é o filho da promessa
Seu pai estava velho e sua mãe era estéril. Mas Deus tinha um plano. E executou. Nasceu Isaque, o filho da promessa. O significado de seu nome é sorridente, sorriso.
Assim está o registro em Gênesis 21.5-8: “E era Abraão da idade de cem anos, quando lhe nasceu Isaque seu filho. E disse Sara: Deus me tem feito riso; todo aquele que o ouvir se rirá comigo. Disse mais: Quem diria a Abraão que Sara daria de mamar a filhos? Pois lhe dei um filho na sua velhice.
E cresceu o menino, e foi desmamado; então Abraão fez um grande banquete no dia em que Isaque foi desmamado”.
Isaque é o filho da promessa quando todas as possibilidades eram nulas. E é no contexto das impossibilidades que Deus opera as possibilidades. A única reação que se tem é sorrir. Às vezes, riso de emoção, carregado com choro, mas de alegria.
Quando todas as portas se fecharem, confie que Deus pode escancará-las. Estando abertas, exercita-se a fé para prosseguir, não para pedir. Mesmo que aparentemente nada aconteça, Deus está agindo e abrindo clarões no meio de densa floresta. Sorria, pois a promessa é garantida.

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The smiling man is the son of promise 
His father was old and his mother was barren. But God had a plan. And ran. Isaac was born, the son of promise. The meaning of her name is smiling, smile.
So is the record in Genesis 21.5-8: "And Abraham was a hundred years of age, when his son Isaac was born unto him. And Sarah said, God hath made me to laugh; so that all that hear will laugh with me. And he said, Who say to Abraham that Sarah would nurse children? For I have given him a son in his old age.
And the child grew, and was weaned; Abraham made a great feast the same day that Isaac was weaned. "
Isaac is the son of promise when all chances were nil. And it is in the context of impossibilities that God works the possibilities. The only reaction I have is smiling. Sometimes laughter emotion laden with tears, but of joy.
When all the doors closed, you can trust that God throws open them. Being open, you exercise faith to continue, not to ask. Even seemingly nothing happens, God is at work and opening flashes in the middle of dense forest. Smile, because the promise is guaranteed.

Lição da Escola Bíblica Dominical - A mordomia da prosperidade


Lição 10 - A mordomia da prosperidade

Texto Bíblico: Salmos 1.1-3

INTRODUÇÃO
Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite. Pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo; as suas folhas não cairão, e tudo quanto fizer prosperará” (Sl 1.1-3).
            A prosperidade é uma legítima aspiração, um ideal que todo crente deve desejar e buscar até mesmo, para o progresso do Reino de Deus. Mas a prosperidade total, dentro da visão de mordomia total, é alcançar o progresso material e, simultaneamente, o progresso espiritual, sempre em reconhecimento à Soberania de Deus. Ficar estagnado não é próprio do cristão. Alienação não é mordomia.
O estudo de hoje tem como finalidade fazer-nos, refletir sobre a seguinte questão: Por que muitos crentes não prosperam em sua vida profissional? Discutiremos esse assunto com o intuito de que crentes e, consequentemente as igrejas, prosperem para a glória do Reino de Deus.
            Alguns dos principais motivos de estagnação de homens e mulheres que se consideram bons cristãos, podem ser facilmente percebidos dentro da igreja.

VISÃO DISTORCIDA ACERCA DAS ESCRITURAS SAGRADAS
            Muitos crentes pensam que os bens materiais são coisas do maligno e que prosperar, adquirindo bens e dinheiro, é pecaminoso. Esse fato se deve ao desconhecimento da Bíblia e ao temor de imitar a maioria dos ímpios nos seus métodos para alcançar a prosperidade. Como existem ímpios que prosperam com armas de injustiça, e aplicam os frutos da sua prosperidade, geralmente, na prática do pecado, o crente fica receoso, pensando que é impossível prosperar sem deixar a impressão de estar contaminado, ou mesmo sem se contaminar com a perversidade e a injustiça.
Cabe à igreja ensinar aos crentes que a prosperidade não é pecado, desde que sejam obedecidos os princípios éticos da Bíblia. O cristão deve entender que prosperar no seu trabalho, nos seus negócios, na sua profissão liberal, no seu empreendimento econômico, social ou cultural é fazer parte da prosperidade do seu país e do progresso da humanidade. Além de tudo, a sua prosperidade serve aos desígnios do Reino de Deus.

FALTA DE UM PROJETO DE VIDA
            A maioria dos crentes está interessada em crescer espiritualmente, mas não demonstra interesse em crescer no aspecto material, com a mesma consciência de fidelidade. Isso mostra a inexistência de um projeto de vida que inclua o progresso equilibrado, tanto na vida material quanto na vida espiritual. Falta-lhes um propósito definido para as suas próprias vidas em relação ao Reino de Deus. A igreja precisa prosperar. Existem muitas almas ao seu redor para salvar, há muitos necessitados a atender, há muito que consolidar na obra da própria igreja, e, para tudo isso, há necessidade de dinheiro.
A igreja não pode contar com recursos externos para atingir os seus objetivos, se não for através da prosperidade dos seus membros individualmente. A igreja precisa ensinar os crentes a planejarem sua prosperidade para o futuro, visando supri-la de maiores recursos para o efetivo cumprimento dos seus objetivos. Uma pesquisa com os membros da igreja poderá revelar o entendimento dos mesmos sobre o assunto. A partir dos resultados, a liderança poderá programar projetos que visem despertar os crentes para a necessidade de planejar o seu crescimento em todas as dimensões da sua vida. O Cristão não pode ficar estagnado!

FALTA DE CONFIANÇA NAS PROMESSAS DO SENHOR
            Muitos crentes dizem crer em Deus, porém vivem como se Deus não existisse. Malaquias 3.10 não é levado em consideração, não põe a sua fé à prova. É grande o número de crentes que não aceitam o desafio de Deus expresso em Sua Palavra. Para muitos crentes, “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro..., e depois fazei prova de mim,...” é apenas para ser lido nos cultos – isso, quando leem.
            É dever da igreja ensinar aos crentes como transformar a fé em vida. A fé não é apenas um corpo de doutrinas para ser decorado, mas um sistema de vida para ser posto em prática. . Quando se trata de vida espiritual, tanto quanto nos assuntos de saúde, trabalho, família, moradia, a fé precisa mostrar a sua eficácia.
            Como a igreja pode agir? Primeiro, insistir em doutrinar os seus membros quanto ao valor das promessas divinas. Segundo, aproveitar todas as oportunidades que os desafios do próprio trabalho apresentam, para levar o povo a orar e a confiar em Deus. Além disso, recordar os feitos de Deus na igreja local desde o seu início. Recordar os feitos de Deus nas famílias da igreja. Mostrar como as famílias prosperaram na saúde, nos estudos, nos negócios, no trabalho, na moradia e na vida espiritual. Quantos profissionais formados! Quantos pastores e missionários espalhados pelos campos! Quantas respostas às orações!

FALTA DE SUFICIENTE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL
Muitas pessoas são obrigadas a escolher uma profissão inadequada, quer por imposição das famílias, quer por solicitações imediatas do seu meio social. Uma profissão é inadequada, quando:
– Não corresponde às habilidades, à capacidade ou à vocação do indivíduo;
– Não é suficiente para prover os meios de subsistência do indivíduo e de sua família;
– Não oferece oportunidade para uma realização pessoal, em termos de ideal social ou de criatividade pessoal;
– Não combina com a consciência religiosa do indivíduo.
Como a igreja pode ajudar? Primeiro, a igreja pode ajudar os adolescentes e os jovens na escolha de uma profissão adequada, mediante testes vocacionais, orientação pastoral, estudo bíblico e oração; segundo, oferecendo auxílio e treinamento para que as pessoas que estiverem exercendo uma profissão inadequada possam mudar de ofício ou suplementar a receita familiar com outra ocupação; e, terceiro, oferecendo orientação para que cada profissional possa extrair da sua profissão o máximo rendimento possível.
Com esse fim, a igreja pode promover palestras ou cursos diversos sobre técnicas agrícolas, comercialização de produtos diversos, tais como roupas, cosméticos, doces e salgados e orientações sobre leis trabalhistas. Se os crentes prosperarem em sua vida profissional, sem a ajuda da igreja, será muito mais difícil para eles, entenderem que a sua prosperidade tem qualquer coisa a ver com a igreja, nos seus resultados. O fato é que os crentes que prosperam em sua vida profissional sem a ajuda da igreja, geralmente, esfriam na fé e acabam caindo em desânimo.
                                         
FALTA DE DISPOSIÇÃO PARA O TRABALHO       
            Por trás de toda a prosperidade real, sempre há trabalho. Alguns irmãos da igreja em Tessalônica parecem ter interpretado mal as palavras do apóstolo Paulo em sua primeira epístola. Tudo leva a crer que o pensamento deles era o seguinte: “Se Jesus vai voltar logo, por que trabalhar?” Então, começaram a andar de casa em casa, comendo e bebendo à custa dos outros irmãos.
Geralmente, as pessoas que não gostam de trabalhar, gostam de viver bem: conforto, boas comidas, aparência de luxo, o que as leva ao jogo de azar, à delinquência, frustração ou neurose. Para esses tais, Paulo diz: “Ordenamos e exortamos por nosso Senhor Jesus Cristo que, trabalhando sossegadamente, comam o seu próprio pão” (2Ts 3.12). Essas pessoas precisam ser ajudadas, e ninguém pode ajudá-las melhor do que as nossas igrejas, a descobrir uma nova motivação para o trabalho e para a vida, compreendendo que trabalho é uma arma que o cristão deve utilizar para testemunhar de sua fé, e não apenas como um meio de prover a sua subsistência.

CONCLUSÃO
            O mordomo cristão tem todas as condições para prosperar em sua profissão, no seu investimento, na sua empresa, porque: Em primeiro lugar, ele tem a fé nas promessas de Deus, que age em seu favor, abrindo a sua mente para aprender e progredir no seu ofício, movendo os acontecimentos para abrir portas de oportunidades diante dele, dando-lhe saúde e paz para trabalhar. Segundo, porque não tem vícios morais que contaminem sua saúde física, nem que lhe roubem a tranquilidade de consciência ou que signifiquem uma sociedade com o inferno, que sempre cobra a sua parte com altos juros. Em terceiro lugar, ele tem um motivo acima de si mesmo, acima de suas possíveis falhas, limitações e fracassos; ele tem um alvo a perseguir: a glória de Deus. Além dessas três razões, ele tem a ajuda de uma família bem estruturada sobre bases morais sólidas e confiáveis, onde a suspeita não lhe rouba o sono, os conflitos não perturbam a sua paz para trabalhar; e uma igreja que o ajuda com seu amor, com suas orações e com o seu companheirismo.

PARA REFLETIR:
Se um crente pode prosperar na vida material, sem prejuízo da sua consciência, nem da sua família, nem da sua fé, e não o faz, ele simplesmente está sendo infiel em sua mordomia.

Leitura diária:        
Segunda – Isaías 3.1-10
Terça – Jeremias 17.7-10
Quarta – 2Tessalonicenses 3.6-14
Quinta – 1Coríntios 5.2-13
Sexta – 1Tessalonicenses 2.1-12
Sábado – 2Coríntios 3.1-5
Domingo – Gênesis 39.1-5;20-23

Fonte: Revista Palavra e Vida da Convenção Batista Fluminense
Autor da Lição: Pr. Nathanael Pedroza Corsino

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Pr. Éber Silva


Você é livre para votar em quem desejar. E deve fazer com sua consciência livre.
Mas, se desejar uma indicação de gente séria, eu tenho. Indico a todos os meus amigos, Pr. Éber Silva. Conheço-o há 30 anos e nunca encontrei algo que o desabonasse.

Café com Cristo - O pai da fé


O pai da fé
Quando criança, ouvíamos a histórias bíblicas. Era um momento de rara beleza, os recursos visuais eram poucos e nossa atenção se voltava para o conteúdo. Uma falava de Abrão. Sinceramente, não entendia, até porque não explicavam, porque teve que mudar de nome, para Abraão.
Um dos significados de seu nome é pai de multidões ou das alturas. Isso já diz muito. Era, também, conhecido como o pai da fé, por ter deixado toda a terra, a parentela e ter se mudado para uma terra desconhecida. E, ali, ter iniciado uma história que culminaria com a vinda de Jesus.
Assim registra Gênesis 12.1-4: “Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei e engrandecerei o teu nome; e tu serás uma bênção. E abençoarei os que te abençoarem, e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; e em ti serão benditas todas as famílias da terra. Assim partiu Abrão como o Senhor lhe tinha dito, e foi Ló com ele; e era Abrão da idade de setenta e cinco anos quando saiu de Harã”.
O pai de Abraão, Tera, fabricava ídolos. O paganismo, muito forte naquela região, fomentava esse tipo de atividade. Ainda que esta influência marcasse sua vida, seu relacionamento com Deus teve como pressuposto uma experiência pessoal que mudou sua trajetória.
Não importa a sua origem, sim, a sua experiência com Deus. Seja um filho na fé.

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The father of faith 
As a child, listened to Bible stories. It was a moment of rare beauty, the visuals were few and turned our attention to content. One spoke of Abram. I honestly do not understand, because they did not explain, because he had to change his name to Abraham.
One meaning of her name is the father of crowds or heights. That says a lot. It was also known as the father of faith, for letting the whole earth, to kindred and have moved to an unknown land. And there have started a story that would culminate with the coming of Jesus.
Thus records Genesis 12.1-4: "And the Lord said unto Abram, Get thee out of thy country, and from thy kindred, and from thy father's house, unto a land that I will shew thee. I will make of thee a great nation, and bless thee, and make thy name great; and thou shalt be a blessing. And I will bless them that bless thee, and curse him that curses you; and in thee shall be blessed all the families of the earth. So Abram departed as the Lord had told him, and Lot went with him; and Abram was seventy and five years old when he left Haran. "
Abraham's father, Terah manufactured idols. Paganism, very strong in that region, fostered this type of activity. Although this score influence your life, your relationship with God as a presupposition had a personal experience that changed his trajectory.
No matter its origin, yes, your experience with God. Be a son in the faith.

Café com Cristo - Uma Teologia do Louvor


Uma teologia do louvor
O Salmo 150 apresenta uma verdadeira teologia do louvor. Veja só:
1° - A quem se deve louvar: “Louvai ao Senhor”.
2° - Onde se deve louvar: “Louvai a Deus no seu santuário; louvai-o no firmamento do seu poder”. Para o judeu, santuário era um local. Para o cristão, é a própria vida. A ideia de santuário restringe, apenas um local, o templo. A ideia de firmamento do seu poder amplia, quer dizer, em todo lugar.
3° - A razão do louvor: “Louvai-o pelos seus atos poderosos; louvai-o conforme a excelência da sua grandeza”.
4° - Os instrumentos do louvor: “Louvai-o com o som de trombeta; louvai-o com o saltério e a harpa. Louvai-o com o tamborim e a dança, louvai-o com instrumentos de cordas e com órgãos. Louvai-o com os címbalos sonoros; louvai-o com címbalos altissonantes. Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor”.
Louvar é falar bem, elogiar, apresentar palavras de reconhecimento. Deus é o único que, sendo louvado, nunca ficará aquém de quem o louva (louvor pode ser dado também a pessoas; adoração, não, só a Deus).
Ao ler esta meditação, conclui-se que você tenha fôlego. Então, louve ao Senhor!

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A theology of praise 
Psalm 150 presents a theology of praise. View only:
1 - Who should praise: "Praise the Lord".
2 - Where should praise: "Praise God in his sanctuary; praise him in the firmament of his power. "To the Jew, was a local sanctuary. For the Christian, it is life itself. The idea of ​​sanctuary limits, only one place, the temple. The idea of ​​the firmament of his power extends, I mean, everywhere.
3 - The reason of praise: "Praise him for his mighty acts; praise him according to his excellent greatness. "
4 ° - The instruments of praise: "Praise him with trumpet sound; praise him with the psaltery and harp. Praise him with tambourine and dancing, praise him with stringed instruments and organs. Praise him upon the loud cymbals; praise him with resounding cymbals. Let everything that has breath praise the Lord. "
Praise is to speak well, praise, present words of recognition. God is the one who, being praised, never fall short of those who praise (praise can be given to people; worship, not only to God).
By reading this meditation, it follows that you have breath. So, praise the Lord!