Pr. João Falcão Sobrinho

A Igreja Batista da Redenção fez uma entrevista com o
Pr. João Falcão Sobrinho - Parte II

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Pr. João Falcão Sobrinho - Parte II

Pr. João Falcão Sobrinho

A Igreja Batista da Redenção fez uma entrevista com o
Pr. João Falcão Sobrinho - Parte I

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Café com Cristo - Pela Fé


Pela Fé
Provavelmente, o assunto mais lembrado de Hebreus seja Fé. Está no capítulo 11, conhecido como a Galeria da Fé. Há um desfile de notáveis para nos incentivar a prosseguirmos (o capítulo 11 termina em 12.2). 21 vezes aparece “Pela fé” e 2 mulheres e 16 homens são os componentes da seleção. A maioria masculina se dá pela cultura que privilegiava o homem, mas muitas mulheres são exemplo de fé (não sei porque Débora não foi lembrada). Marcante é uma das mulheres ser Raabe, aquela que mentiu e escondeu os espias (não foi alistada pela mentira, mas pela declaração de temor aos atos do Senhor).

Algumas aplicações são válidas:
1ª - A fé não anula o entendimento.
2ª - Só se agrada a Deus pela fé.
3ª - O mundo não é digno de quem vive pela fé.
4ª - A fé alcança até os mais desprezíveis.
5ª - A fé não elimina problemas.
6ª - A fé nos encoraja a enfrentar inimigos.
7ª - A fé se materializa no serviço a Deus e ao próximo.
8ª - A lista da galeria da fé é inacabada.
9ª - Viver pela fé é não se apegar aos prazeres do mundo.
10ª - Viver pela fé é continuar falando depois de morto.
11ª - Viver pela fé é ter os pés no chão e a cabeça no céu.

Vale a pena viver pela fé. A Bíblia diz que “tudo que não é de fé é pecado”.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Musical Noite de Paz

Foi uma linda celebração!


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Pasquale Neto pede presente especial a Papai Noel

    Pasquale Cipro Neto

Ao Papai Noel

Sim, eu sei, já é dia 25, portanto o Papai Noel já saiu da Lapônia etc., mas, como escrevo este texto na virada de 22 para 23 de dezembro, ainda estou em tempo de fazer o meu pedido.

O que quero não é nada exagerado, exótico ou estrambótico. Quero apenas que o bom velhinho dê à maior parte do povo deste país uma capacidade que, como é mais do que sabido, ele não tem. Falo da capacidade de leitura, a capacidade de ler, que, obviamente, nem de longe se resume a decodificar letras, sílabas etc.

Refiro-me ao entendimento do que está escrito e também do que, embora não esteja escrito, pode ser "lido". Sim, "lido", entre aspas mesmo, porque me refiro a todos os tipos de leitura, o que inclui, por exemplo, a "leitura" de signos não verbais, a "leitura" da realidade –a leitura do mundo, enfim.

O que assistimos desde sempre neste país, com lances surreais em 2014, é suficiente para que se possa dizer que é impressionantemente alto o nosso grau de indigência cognitiva, intelectual etc. Durante o período eleitoral, as "leituras" (com quatro aspas de cada lado, nesse caso) feitas pelos que se descabelaram nas infames "redes sociais", verdadeiro depósito da fina flor da nossa estupidez, beiraram o... Não há palavra que traduza isso.

O besteirol exposto por petistas e antipetistas, por exemplo, fez corar de vergonha quem já leu meia página de qualquer coisa séria. A "lógica" aplicada para a "leitura" dos fatos, das declarações e dos pensamentos e, depois, para a "elaboração" da resposta ao "inimigo" é típica de quem tem dois neurônios, um dos quais muitas vezes está fora do ar. Exemplos? Será que são necessários? Com um mínimo de isenção, conseguem-se inúmeros, dos dois lados do ringue.

E a nossa incapacidade de ler os signos verbais e os não verbais das leis de trânsito? É de dar dó! A maioria não consegue "ler" a rotatória, o triângulo de cabeça para baixo etc. Bem, não somos capazes de ler nem a placa "PARE", o que dirá um signo não verbal. Os motoristas profissionais não conseguem "ler" a placa que indica a altura de pontes e viadutos, e entalam os seus imensos caminhões.

Na escola, a coisa também vai de mal a pior. Nossos alunos não entendem o que leem, não dominam as quatro operações. Engenheiros "leem" mal o que precisam transformar numa obra, aí caem viadutos, edifícios. Não são poucos os "educadores" que leem o construtivismo como lhes apraz. E algumas das nossas escolas de medicina, que se negam a "ler" a violência que grassa no seu seio?

Entra no rol das nossas peculiaridades a "leitura" que certas pessoas fazem do descalabro na coisa pública Brasil afora. Refiro-me aos que pedem os militares no poder, para "limpar" o país. Esses pobres de espírito leem "farda" como sinônimo de "probidade", "competência" etc. Como dizia Millôr, o pior cego é aquele que quer ver (não me enganei; não falta o "não").

E a roubalheira na Petrobrás, que indigna brasileiros de todos os matizes? "Como é que esses caras metem a mão no dinheiro público?", leem corretamente os nossos patrícios. Detalhe: muitos deles colocam cones na rua, na frente do seu comércio, para guardar vagas. E a maioria aceita isso passivamente. Isso não é transformar o público em privado? Excremento da nossa safadeza, o cone mostra como "lemos" o espaço público.

Caro Papai Noel, o senhor deve estar com o saco cheio de presentes. O meu saco também está cheio, mas de outra coisa: do baixo nível deste país. Posso nutrir alguma esperança, caríssimo Pai Natal? É isso.

* Pasquale Cipro Neto é professor de português desde 1975. Colaborador da Folha desde 1989, é o idealizador e apresentador do programa "Nossa Língua Portuguesa" e autor de várias obras didáticas e paradidáticas. Escreve às quintas na versão impressa de "Cotidiano".

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/pasquale/2014/12/1567106-ao-papai-noel.shtml

Companhia das Letras lança polêmico livro sobre Judas


Amós Oz é o mais importante escritor israelense da atualidade. Candidato constante ao prêmio Nobel, fez de sua obra uma reflexão profunda sobre o destino do povo judeu. Quais cicatrizes a história turbulenta do país deixou sobre seus habitantes? Que marcas imprime no indivíduo uma vida atravessada pela guerra? Há solução possível para um conflito que remonta a tempos imemoriais?

Judas é exemplo claro da densidade de sua obra. O protagonista é Shmuel Asch, um estudante que se vê em apuros no inverno de 1959: sua namorada o deixou, seus pais faliram e ele foi obrigado a abandonar os estudos na universidade e interromper sua pesquisa - um tratado sobre a figura de Jesus sob a ótica dos judeus.

Passado o desespero inicial, ele encontra morada e emprego numa antiga casa de pedra, situada num extremo de Jerusalém. Durante algumas horas diárias, sua função é servir de interlocutor para um velho inválido e perspicaz. Na mesma casa, vive uma mulher bonita e sensual chamada Atalia Abravanel, com quase o dobro de sua idade. Shmuel é atraído por ela, até que a curiosidade e o desejo transformam-se numa paixão sem futuro.

Neste romance cheio de lirismo, Amós Oz retorna ao cenário de alguns de seus livros mais apreciados, entre eles Meu Michel e De amor e trevas: a Jerusalém dividida em meados do século XX. Ao lado de seus personagens, Oz é corajoso o bastante para questionar o estabelecimento de um estado para os judeus, com suas consequentes guerras, e se pergunta se seria possível eleger um caminho histórico diferente.

Como lembra o ensaísta Alberto Manguel, neste livro Amós Oz revolve, com profunda inteligência e paixão, o coração da tragédia palestina.

“Mais uma vez, Oz nos dá uma absoluta, necessária obra-prima.” - Alberto Manguel

Fonte: 
http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=13766

O Natal que quero

     

Pr. Neemias Lima

O conceituado jornalista Stênio Andrade enviou um texto com o título “Lista de Natal” do Frei Beto. Belo por sinal.

No texto, dentre outras riquezas, se lê: “Neste Natal, não quero o Papai Noel das promoções comerciais, das ceias pantagruélicas, dos presentes caros embrulhados em afetos raros... o Papai Noel das lojas enfeitadas, do celofane brilhante das cestas de produtos importados, das garrafas em que os néscios afogam tristezas rotuladas de alegrias... dispenso abraços protocolares e sorrisos sob medida, sentimentos retóricos e emoções que encobrem a aridez do coração... Não quero presentes dos ausentes, a litúrgica reverência às mercadorias, a romaria pagã aos templos consumistas dos shopping-centers, as amarguras familiares que se guardam como poeira nas dobras da alma, as invejas que me alienam de mim mesmo, as ambições que me tornam tristes como as galinhas, que têm asas e não voam, essa pavorosa troca de produtos entre mãos que não se abrem em solidariedade, compaixão e carinho despudorado”.

Diz ainda o escritor: “Quero o Menino Jesus nascido no coração da manjedoura, esperança acesa num pasto de Belém, o amor sem dor, a oração só louvor, a fé comungada no sabor de justiça, o pão na boca da criança faminta, a paz que se alarga dos espíritos atribulados aos campos de batalha, o gozo de contemplar o Invisível, o Menino solto no mais íntimo de mim mesmo, semeando ternura em todos os canteiros em que as pedras sufocam as flores. Farei de minhas gravatas uma imensa corda para enforcar o cinismo das convenções sociais e descerei um por um os degraus dos podres poderes, até ingressar nos subterrâneos repletos de luz dos servos da esperança. Não sonegarei sentimentos e encantos. E eu estarei com os olhos fixos no Menino para que seu verbo se faça carne em meu coração de pedra, cuidando para que ele cresça despregado da cruz, exaltado pela vitória inelutável da Ressurreição!”.

Refletindo no texto, o Natal que devemos querer é o que apresenta o Jesus que veio, o Jesus que está e o Jesus que voltará. É um Natal completo. Ele veio (como menino, era uma esperança); Ele está (como amigo, é um companheiro); Ele voltará (como senhor, julgará os povos com eqüidade).

Natal não é apenas comemoração. É sacrifício, entrega, compromisso! Não existe Natal se não houver sacrifício, entrega e compromisso! Sacrifício e entrega d’Ele na cruz para nos salvar. Compromisso nosso em “renunciar-nos a nós mesmos, tomarmos cada dia a nossa cruz e segui-lo”.

Que Natal você quer?

Musical Noite de Paz

É hoje! Musical Noite de Paz com o Coro Profª Eunice Teixeira Pereira.
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quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Feliz Natal

N enhuma festa se compara a esta,
A mais celebrada, capaz de 
T razer paz onde impera a guerra e
A mar quem seria inamável, restando-nos
L embrar que o lugar é d'Ele.

Pr. Neemias Lima

Musical Infantil

O Programa Falando de Vida apresenta o Musical Infantil apresentado na Igreja Batista do Braga no dia 21 de dezembro de 2014.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Programa de TV

Programa Falando de Vida - 26.11.2014 - Igreja Batista do Braga