Ouvi um sermão do Pr. João Soares da Fonseca, da Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro. Gosto de ouvir sermão e palestra, principalmente quando se trata de alguém que tenha conteúdo e vida.
O título é o desta pastoral. O texto é Provérbios 6.6-8. Na introdução, destaca o fato de ser o único texto que fala de formiga.
Desenvolve as ideias a partir da transição “Se elas falassem, elas diriam”:
1º - Vamos trabalhar. O trabalho foi inventado por Deus antes do pecado. Com o pecado, vieram as dores, o suor, e o trabalho deixou de ser prazeroso e passou a ser uma obrigação.
2º - Vamos trabalhar unidas. Formiga não fica batendo boca. Trabalham unidas. A destruição de qualquer empresa, instituição e igreja passa pela desunião.
3º - Vamos trabalhar pensando no futuro. É lindo ver as crianças virem aqui para o culto delas. Estamos investindo no futuro. Meu desejo é plantar hoje e colher à noite, mas nem sempre é assim. Estamos colhendo o fruto de semente que alguém plantou muito tempo atrás.
Conclui o sermão encorajando os presentes a trabalharem, trabalharem unidos e trabalharem pensando no futuro.
Aproveito a inspiração (ou é iluminação?) do Pr. Fonseca para aplicar ao nosso momento missionário. Estamos em campanha de missões mundiais. É bom lembrar que fazemos missões o ano inteiro e esta campanha é uma ferramenta que temos para cumprir nossa meta.
É necessário, pois, que trabalhemos. Não há vitória sem trabalho. Por isso, não fazemos rifa, bingo ou qualquer estratégia que se assemelhe ao jogo.
É sensato que trabalhemos unidos. Não há rixa ou briga entre os setores. O objetivo é um só: envidar esforços para salvar almas.
É sábio que trabalhemos pensando no futuro. Nosso e das almas que alcançaremos. Que frutos apresentaremos de nosso trabalho e quantas almas serão gratas pela nossa semeadura?
Se as formigas falassem, que diriam de mim e você?
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