Onipotente
é ter todo poder. Omni, em Latim, é total, todo, pleno. Falar de onipotência de
Deus é assumir que Ele é todo poderoso. É um de seus atributos incomunicáveis,
ou seja, não se encontra no ser humano. Só Ele é todo poderoso.
A
história registra que pessoas imaginaram ter poder absoluto e houve muita
crueldade, inclusive matando quem servia ao Senhor Deus. Foi questão de tempo.
Seus reinados findaram, suas ações apenas registro na história e nenhuma
influência exercem mais.
Exemplo
curioso se liga ao Titanic que, em 15/04/1912, afundou no gélido Atlântico
Norte. Era a primeira viagem e afirmaram: “Nem Deus pode afundar este navio!”.
Muita coincidência, não acha? Um fato político no Brasil: no tempo de eleição
indireta, alguém afirmou: “Se tivermos tantos votos de determinado segmento,
não precisamos de Deus para nosso candidato ser o presidente” - omitidos os
nomes intencionalmente. Conseguiram os votos, foi eleito, mas não tomou posse.
Reconhecer
a onipotência de Deus é descansar na certeza que “nenhum de seus propósitos
pode ser impedido”. Ele tem o controle da história e nada foge ao seu comando.
Nossa constituição declara no preâmbulo: “Nós, representantes do povo
brasileiro,... promulgamos, sob a
proteção de Deus...”. No parágrafo único do Artigo 1º: “Todo poder emana do
povo...”. Há contradição: todo poder emana de Deus e em nome do povo será
exercido.
É de Ricardo Pitrowsky: “Que consolação tem meu
coração, / descansando no poder de Deus! / Ele tem prazer em me proteger, /
Descansando nos eternos braços do meu Deus, / vou seguro, descansando no poder
de Deus”.
Muito bom! Viver na prática dentro do coração reconhecendo esta onipotência e aprendendo diariamente a descansar em Deus, é sem dúvida um ato de cristão valoroso e vitorioso
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