“O povo que andava em trevas, viu uma grande luz, e sobre os que habitavam na região da sombra da morte resplandeceu a luz” - Isaías 9.2.
A humanidade aguardava com ansiedade a chegada do prometido. Ele nasceria de uma mulher e esmagaria a cabeça da serpente. O tempo de espera tornou-se tenso e a angústia dominava os que aguardavam o prometido.
A angústia e a esperança eram realidades que andavam de mãos dadas. Isaías 60.2 sinaliza a tensão: “Porque eis que as trevas cobriram a terra, e a escuridão os povos; mas sobre ti o Senhor virá surgindo, e a sua glória se verá sobre ti”.
A promessa assegurava que “o governo estaria sobre seus ombros, de seu aumento e da paz não haveria fim, a retidão e a justiça seriam firmadas para sempre” - Isaías 9.6-7.
A mulher samaritana esperava o Prometido que a livraria da opressão social, da discriminação e do preconceito. Ela afirma meio desanimada: “Quando Ele vier, nos anunciará todas as coisas”. Ouviu de Jesus: “Eu sou, Eu que falo contigo” - João 4.25-26. Radiante, ela convoca os outros: “Venham e vejam um homem que me disse tudo a meu respeito. Não é ele é o Cristo?”. Sua interrogação era retórica, ela o havia encontrado.
Renove sua alegria, com voz terna, ele diz para você: “Eu cheguei em sua vida, Eu sou o Prometido!”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário