Mulher doa rim para ex-marido 16 anos depois da separação
A bela história da professora de Santa Catarina que doou um rim ao ex-marido, 16 anos depois da separação.
Rosmari tinha apenas 15 anos quando conheceu Osório. Foi uma história de paixão como tantas outras: eles se casaram, tiveram filhos. Viveram juntos por 14 anos e se separaram.
“A separação foi muito sofrida, triste, muitas mágoas, mas mantivemos contato porque tínhamos filhos pequenos”, conta Rosmari Araújo, ex-mulher de Osório.
No começo deste ano, Osório ficou muito doente, os rins quase pararam de funcionar por causa do diabetes. Ele começou a fazer hemodiálise para filtrar as impurezas do sangue, dependia de uma máquina para sobreviver.
“Quando te dizem que você tem que fazer transplante, você fica imaginando onde vai conseguir um rim”, diz Osório Noronha, ex-marido de Rosmari.
Quando soube do sofrimento do ex-marido, Rosmari decidiu se unir a ele de novo, mas desta vez por laços de amizade e compaixão. Dezesseis anos depois da separação, ela fez os testes para doar um rim a Osório. Os dois tinham o mesmo tipo sanguíneo e a compatibilidade necessária para o transplante, realizado com sucesso no início deste mês.
“Talvez o dia do casamento e hoje tenham sido dois dias muito parecidos, de muita alegria”, conta Rosmari.
Seis anos depois da separação de Osório e Rosmari, ele casou de novo, desta vez com Angélica.
“Eu jamais imaginaria que a ex-mulher dele fosse a doadora, fosse a pessoa compatível que pudesse doar o rim para o meu marido”, conta Angélica.
Ela reconhece o gesto de Rosmari.
“Ela é uma mulher maravilhosa, ela é uma amiga, é uma irmã. E que eu amo muito ela”, diz Angélica.
Os filhos, que acompanharam o drama do pai, agradecem generosidade da mãe.
“Eu espero que isso sirva de exemplo, que não existe barreira, que mágoas do passado não podem ser obstáculo para se salvar uma vida”, diz a filha Aline Noronha, filha de Rosmari e Osório.
Rosmari e Osório se recuperaram da cirurgia lado a lado, no mesmo quarto de hospital.
“Saber que eu posso salvar uma vida, isso é bom demais pra mim. Se as pessoas soubessem que dar é melhor do que receber”, garante Rosmari.
“A separação foi muito sofrida, triste, muitas mágoas, mas mantivemos contato porque tínhamos filhos pequenos”, conta Rosmari Araújo, ex-mulher de Osório.
No começo deste ano, Osório ficou muito doente, os rins quase pararam de funcionar por causa do diabetes. Ele começou a fazer hemodiálise para filtrar as impurezas do sangue, dependia de uma máquina para sobreviver.
“Quando te dizem que você tem que fazer transplante, você fica imaginando onde vai conseguir um rim”, diz Osório Noronha, ex-marido de Rosmari.
Quando soube do sofrimento do ex-marido, Rosmari decidiu se unir a ele de novo, mas desta vez por laços de amizade e compaixão. Dezesseis anos depois da separação, ela fez os testes para doar um rim a Osório. Os dois tinham o mesmo tipo sanguíneo e a compatibilidade necessária para o transplante, realizado com sucesso no início deste mês.
“Talvez o dia do casamento e hoje tenham sido dois dias muito parecidos, de muita alegria”, conta Rosmari.
Seis anos depois da separação de Osório e Rosmari, ele casou de novo, desta vez com Angélica.
“Eu jamais imaginaria que a ex-mulher dele fosse a doadora, fosse a pessoa compatível que pudesse doar o rim para o meu marido”, conta Angélica.
Ela reconhece o gesto de Rosmari.
“Ela é uma mulher maravilhosa, ela é uma amiga, é uma irmã. E que eu amo muito ela”, diz Angélica.
Os filhos, que acompanharam o drama do pai, agradecem generosidade da mãe.
“Eu espero que isso sirva de exemplo, que não existe barreira, que mágoas do passado não podem ser obstáculo para se salvar uma vida”, diz a filha Aline Noronha, filha de Rosmari e Osório.
Rosmari e Osório se recuperaram da cirurgia lado a lado, no mesmo quarto de hospital.
“Saber que eu posso salvar uma vida, isso é bom demais pra mim. Se as pessoas soubessem que dar é melhor do que receber”, garante Rosmari.
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