“Eu me lembro ainda em criança, mãe a me ensinar,
Que Deus era grande e amava a mim!
Hoje eu canto, sou de Jesus, graças a minha mãe.
Eu louvo a Deus, por minha mãe!
Mãe, mamãe, quando pequeno por mim a olhar
Nome mais doce não existe, foi Deus que assim quis
Mãe, mãe, dádiva de Deus, concedida a mim”.
“Mãe, hoje é seu dia, por isso quero vê-la mui feliz
Talvez a senhora nem se lembre mais
De quando pequeno me ensinava que Jesus me amava.
Mãe, de coração, muito obrigado pelo que fez por mim!
Que Deus a recompense!”.
Mãe não deveria ser substantivo. Nem adjetivo. Nenhuma classe gramatical. Deveria ser inclassificável. Ou então, uma interjeição.
Quem não se lembra daquele sorriso encorajador? Do rosto sério na hora da bronca? Daquela mão dócil acariciando? Do abraço caloroso no momento da dor? Daquele canto suave na hora de dormir? Daquela coragem de guerreira diante do perigo? Da solidariedade em repartir o pouco que administrava?
Quem não se lembra?
*Foto de Noemy Ferreira Lima, minha mãe, há três anos descansa no Senhor.
Cantei muito esse hino no dia das mães em minha igreja.
ResponderExcluirEssa linda poesia em forma de canção também faz parte da nossa história.Em todos os doas das mães cantàvamos em coral na igreja.
ResponderExcluirDedoco a minha amada mãezinha,minha flor,que se chama Rosa.
Te amo mamãe.
Feliz aniversário.
24 maio/2021