Na segunda carta aos coríntios,
capítulo 4, versos 8 e 9, lemos de Paulo: “Em tudo somos atribulados, mas não
angustiados; perplexos, mas não desanimados. Perseguidos, mas não desamparados;
abatidos, mas não destruídos”.
O desânimo é comum a todos os seres
humanos. A questão não é o desânimo no sentido daquela preguicinha, daquele cansaço.
É uma atitude de não querer mais prosseguir.
Há uma diferença entre o desânimo
causado pelo cansaço e pelo estresse. O cansaço se resolve com um descanso, com
um período de férias. O estresse exige mais algumas atitudes e, em muitos casos,
medicação orientada por profissional. Nunca a automedicação. Não aceite a
receita orientada por amigos ou parentes.
A Bíblia está repleta de textos
animando as pessoas em suas fases de desânimo. Isso confirma que a experiência
é comum e precisa-se de um incentivo externo. As clássicas palavras de Jesus,
quase terminando seu ministério terreno, ecoam até hoje nos ouvidos dos
leitores da Bíblia: “No mundo, terão aflições, mas tenham bom ânimo, eu venci o
mundo” - João 16.33.
A declaração paulina “perplexos, mas
não desanimados” sinaliza que situações na vida podem nos surpreender, mas não
devem nos desanimar. “Maior é o que está em nós do que o que está no mundo” - I
João 4.4.
Desanimado ou desanimada? Levante a
cabeça e prossiga, Deus está com você!
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