Sexo, prazer, amor. Para muitas pessoas essas três palavras não possuem ligação alguma. Sexo pode ser apenas sexo, como fazem os animais, por exemplo. Prazer pode ser o único objetivo do sexo ou inexistir na relação. E o amor... Ah! O amor... É querer demais! É assim que a sexualidade humana e o relacionamento amoroso têm sido vividos, como experiências separadas: ou se tem prazer ou se tem amor. Será que é demais ter prazer a dois e fazer sexo com amor?
O ato sexual é a relação íntima e física entre os corpos de um homem e de uma mulher, como expressão máxima do amor. Essa minha definição parece idealizadora, porém completamente possível.O amor é o maior de todos os sentimentos. É ele quem sustenta o relacionamento a dois. O ideal de amor é descrito no livro bíblico de 1 Coríntios 13.Ao pensarmos em termos anatômicos, homem e mulher são diferentes: homens possuem pênis e mulheres vulva. Mas, são diferentes também no comportamento, na expressão das emoções... Assim, dizer que gente é tudo igual, só troca o sexo, é um grande erro. Aceitar as diferenças e conviver com elas é condição para o prazer sexual e completude emocional.Para que o sexo seja feito com amor, devemos colocar o outro como prioridade "número 1" em nossa vida. A grande maioria dos casamentos acaba quando colocamos o cônjuge para escanteio ou em prioridade número 12 na nossa lista do dia-a-dia. Filhos vêm depois do cônjuge. Primeiro Deus criou o casamento, depois a paternidade. Trabalho vem depois também.Um bom relacionamento conjugal é aquele em que ambos estão atentos às necessidades do outro. Não ache que apenas as necessidades emocionais devem ser atendidas, mas lembre-se sempre das necessidades sexuais.A palavra “libido” se refere ao nosso apetite sexual, ou seja, ao desejo sexual que homens e mulheres possuem. Já ouvi mulheres afirmarem que se sentem tímidas, envergonhadas, por terem fome de sexo. Ora, graças a Deus pela fome que têm! É sinal de que estão vivas, saudáveis! A nossa sexualidade só acaba com a morte. Um homem ou uma mulher de 90 anos de idade continuam tendo sua sexualidade, fantasias e desejos. Nascemos assim e morremos assim. O sexo deve ser encarado de maneira natural. Desfrutar do corpo do outro, explorando cada parte, cada reação, cada toque é um privilégio! Sexo com amor, une o casal.Quando o casal atinge um alto nível de intimidade sexual, não existe espaço para a vergonha, para a dúvida, nem para o medo. Amor entre homem e mulher sem contato físico é amor de amigo, é amor de irmão. Temos no livro bíblico de Cantares de Salomão, um poema que celebra o amor romântico e sexual entre homem e mulher. O sexo, é ali celebrado com prazer e com amor! Salomão, o esposo, elogia e descreve todo o corpo de sua esposa, inclusive seios e vulva (que ele chama de ventre), numa narrativa belíssima. A esposa, por sua vez, se entrega a ele dizendo que já está nua para o ato (“Já despi as minhas roupas”), elogiando-o também em suas habilidades diversas.Quando falo que sexo com amor é possível, que sexo une o casal, falo com propriedade. Um homem e uma mulher quando estão tendo relação sexual, têm em seus corpos uma explosão de hormônios liberados, dentre eles uma substância chamada Oxcitocina. Essa substância é considerada o hormônio do amor, porque dá às pessoas o sentimento de pertencerem uma à outra, dá a sensação de completude! Assim, experimentamos o que as pesquisas afirmam há tempos: sexo prolonga a vida, traz felicidade e bem estar, faz bem para a pele, para o corpo, para o cérebro... Então, a dica é: una-se ao seu cônjuge fisicamente em amor, e como conseqüência vocês estarão a cada dia em maior harmonia, nas diversas áreas do relacionamento conjugal.Prazer a dois e sexo com amor é possível! Vivencie essa experiência de amor fantástica!Psicóloga e sexóloga Carolina Mendonça
Sexo, prazer, amor. Para muitas pessoas essas três palavras não possuem ligação alguma. Sexo pode ser apenas sexo, como fazem os animais, por exemplo. Prazer pode ser o único objetivo do sexo ou inexistir na relação. E o amor... Ah! O amor... É querer demais! É assim que a sexualidade humana e o relacionamento amoroso têm sido vividos, como experiências separadas: ou se tem prazer ou se tem amor. Será que é demais ter prazer a dois e fazer sexo com amor?
Sexo, prazer, amor. Para muitas pessoas essas três palavras não possuem ligação alguma. Sexo pode ser apenas sexo, como fazem os animais, por exemplo. Prazer pode ser o único objetivo do sexo ou inexistir na relação. E o amor... Ah! O amor... É querer demais! É assim que a sexualidade humana e o relacionamento amoroso têm sido vividos, como experiências separadas: ou se tem prazer ou se tem amor. Será que é demais ter prazer a dois e fazer sexo com amor?
O ato sexual é a relação íntima e física entre os corpos de um homem e de uma mulher, como expressão máxima do amor. Essa minha definição parece idealizadora, porém completamente possível.
O amor é o maior de todos os sentimentos. É ele quem sustenta o relacionamento a dois. O ideal de amor é descrito no livro bíblico de 1 Coríntios 13.
Ao pensarmos em termos anatômicos, homem e mulher são diferentes: homens possuem pênis e mulheres vulva. Mas, são diferentes também no comportamento, na expressão das emoções... Assim, dizer que gente é tudo igual, só troca o sexo, é um grande erro. Aceitar as diferenças e conviver com elas é condição para o prazer sexual e completude emocional.
Para que o sexo seja feito com amor, devemos colocar o outro como prioridade "número 1" em nossa vida. A grande maioria dos casamentos acaba quando colocamos o cônjuge para escanteio ou em prioridade número 12 na nossa lista do dia-a-dia. Filhos vêm depois do cônjuge. Primeiro Deus criou o casamento, depois a paternidade. Trabalho vem depois também.
Um bom relacionamento conjugal é aquele em que ambos estão atentos às necessidades do outro. Não ache que apenas as necessidades emocionais devem ser atendidas, mas lembre-se sempre das necessidades sexuais.
A palavra “libido” se refere ao nosso apetite sexual, ou seja, ao desejo sexual que homens e mulheres possuem. Já ouvi mulheres afirmarem que se sentem tímidas, envergonhadas, por terem fome de sexo. Ora, graças a Deus pela fome que têm! É sinal de que estão vivas, saudáveis! A nossa sexualidade só acaba com a morte. Um homem ou uma mulher de 90 anos de idade continuam tendo sua sexualidade, fantasias e desejos. Nascemos assim e morremos assim.
O sexo deve ser encarado de maneira natural. Desfrutar do corpo do outro, explorando cada parte, cada reação, cada toque é um privilégio! Sexo com amor, une o casal.
Quando o casal atinge um alto nível de intimidade sexual, não existe espaço para a vergonha, para a dúvida, nem para o medo. Amor entre homem e mulher sem contato físico é amor de amigo, é amor de irmão.
Temos no livro bíblico de Cantares de Salomão, um poema que celebra o amor romântico e sexual entre homem e mulher. O sexo, é ali celebrado com prazer e com amor! Salomão, o esposo, elogia e descreve todo o corpo de sua esposa, inclusive seios e vulva (que ele chama de ventre), numa narrativa belíssima. A esposa, por sua vez, se entrega a ele dizendo que já está nua para o ato (“Já despi as minhas roupas”), elogiando-o também em suas habilidades diversas.
Quando falo que sexo com amor é possível, que sexo une o casal, falo com propriedade. Um homem e uma mulher quando estão tendo relação sexual, têm em seus corpos uma explosão de hormônios liberados, dentre eles uma substância chamada Oxcitocina. Essa substância é considerada o hormônio do amor, porque dá às pessoas o sentimento de pertencerem uma à outra, dá a sensação de completude! Assim, experimentamos o que as pesquisas afirmam há tempos: sexo prolonga a vida, traz felicidade e bem estar, faz bem para a pele, para o corpo, para o cérebro... Então, a dica é: una-se ao seu cônjuge fisicamente em amor, e como conseqüência vocês estarão a cada dia em maior harmonia, nas diversas áreas do relacionamento conjugal.
Prazer a dois e sexo com amor é possível! Vivencie essa experiência de amor fantástica!
Psicóloga e sexóloga Carolina Mendonça
Psicóloga e sexóloga Carolina Mendonça
Psicóloga e sexóloga Carolina Mendonça
Nenhum comentário:
Postar um comentário