Egoísmo está na lista top 5 dos maiores inimigos do ser humano. Trata-se de uma atitude em que a pessoa olha apenas para as suas realidades, valoriza tão somente as suas opiniões, preocupa-se com seus interesses e só lembra de suas necessidades, desprezando as necessidades do outro.
Oscar Wilde sugere que “egoísmo não é viver à nossa maneira, mas desejar que os outros vivam como nós queremos”.
Para Aristóteles, “o egoísmo não é amor por nós próprios, mas uma desvairada paixão por nós próprios”.
Um texto budista realça que “devido à sua ambição e egoísmo, o homem faz da sua vida um verdadeiro naufrágio”.
E para Albert Einstein, “o valor do homem é determinado, em primeira linha, pelo grau e pelo sentido em que se libertou do seu ego”.
A proposta do evangelho é frontalmente oposta ao egoísmo. Ela se volta para o bem estar do outro. Valoriza os relacionamentos como estratégia de fazer o outro crescer, enquanto nós diminuímos.
Ao provocarem João Batista com uma comparação com Jesus, ouviram do profeta do deserto: “É necessário que ele, Jesus, cresça e que eu diminua”.
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