Jacó
e Esaú experimentaram a reconciliação após ódio e medo. Jacó deve erigir um
altar em Betel. Este lugar tem importante significado na história bíblica: Abraão
armou sua tenda e edificou o primeiro altar - Gênesis 12.8 e 13.3, Jacó teve a
visão da escada que atingia o céu e anjos subiam e desciam - Gênesis 28.10-22.
Só Jerusalém é mais citada que Betel. Significa Casa de Deus.
Com
Jacó vemos atitudes maduras no início da revelação divina. Chama a família e
ordena: “Lancem fora os deuses estranhos, purifiquem-se e mudem as suas
vestes”. Entendeu que o Deus santo exigia abandono do pecado. Veja que limpeza:
objetos de culto jogados fora (o exterior), a purificação (o interior) e vestes
trocadas (o que cobria corpos infectados).
Ao
visitarmos doentes graves devemos nos cobrir com outra roupa, colocar luvas e
lavar as mãos. Tem o sentido de evitar transmitir e adquirir infecção. Isso tem
sua aplicação no culto: precisamos nos limpar das infecções adquiridas.
Pr.
Davi Gomes pregava num lugar e no primeiro banco uma mulher com vestido muito
curto e decotado. Ele orava a Deus pedindo libertação para ela. Com surpresa, a
vê cantando em solo no mesmo culto. Ouvi do pr. Aylptom de Jesus Gonçalves: “É
fariseu tanto quem é limpo por fora e sujo por dentro quanto quem é limpo por
dentro e sujo por fora”.
Em Oséias, Betel tem outro nome: Bete-Áven - 4.15,
5.8 e 10.5-8. Significa Casa do Nada, de Vaidade, da Nulidade, isto é, dos
ídolos. Que declínio! Em Cristo, somos o santuário. Leia I Coríntios 3.16.
Purifiquemo-nos de tudo que é sujo e sejamos Casa de Deus, não Casa do Nada.
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