quarta-feira, 26 de novembro de 2014

O amor de Deus, tão singular

Muito cantado na década de 70, o hino declara: “o amor de Deus, tão singular, ninguém jamais pode explicar”. Oseias, no capítulo 11, versos de 1 a 4, reconhece isso. Diz assim: “Quando Israel era menino, eu o amei; e do Egito chamei a meu filho. Mas, tanto quanto os chamavam, assim se iam da minha face; sacrificavam a baalins, e queimavam incenso às imagens de escultura. Todavia, eu ensinei a andar a Efraim, tomando-os pelos seus braços, mas não entenderam que eu os curava. Atraí-os com cordas humanas, com laços de amor, e fui para eles como os que tiram o jugo de sobre as suas queixadas, e lhes dei mantimento”.
Não existe a figura de Deus justo no Antigo Testamento e Deus amoroso no Novo Testamento. Trata-se do mesmo Deus, cheio de justiça no AT e no NT e cheio de amor também. Para nós, seres mortais, é difícil entender alguns atos de sua soberania, mas não podemos concluir com caráter diferente.
O mesmo Deus que a Israel deu tantas chances, dá a você e a mim oportunidades de amá-lo. Mesmo quando nos distanciamos de sua vontade, pacientemente nos aguarda e faz tudo para nossa volta. Voltemo-nos para Ele.

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