Todos reconhecem, e devem
valorizar, as múltiplas funções de uma mulher, algumas vezes fisicamente
frágeis, em favor daqueles e daquelas que saem de seu ventre. Tal reconhecimento,
em alguns casos, hiperbólico, leva ao equívoco como no provérbio judaico: “Deus
não pode estar em todos os lugares e por isso fez as mães”. Logicamente,
nenhuma mãe sensata aprova-o.
Bem
semelhante no equívoco, Barbosa Filho declara que “Ser Mãe é assumir de Deus o
dom da criação, da doação e do amor incondicional. Ser mãe é encarnar a
divindade na Terra”.
Para
Oriana Fallaci, “Ser mãe não é uma profissão; não é nem mesmo um dever: é
apenas um direito entre tantos outros”.
Na
verdade, o que o filho e a filha querem, ainda que sejam adultos, é que a mãe
seja mãe. Mesmo quando lhes ensina a lição como exímia professora, acompanha na
enfermidade como eficiente médica ou castiga como autoridade superior, eles
querem ver o sorriso, o carinho, o colo que nenhum outro ser pode promover, só
a mãe.
Mãe, seja mãe de seus filhos, eles desejam isso, eles
precisam disso!
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