A situação é crítica em relação à
segurança do cidadão brasileiro, sobretudo a do morador do estado do Rio de
Janeiro. O que era experiência de pessoas bem distantes, agora, praticamente
todos, tem relacionamento bem próximo com alguém que sofreu um tipo de
violência, desde pequenos a grandes assaltos com requintes de crueldade.
O quadro assustador tem levado
pessoas comuns e autoridades a pensarem em soluções, algumas delas, bem
polêmicas, como o caso de se armar toda a população. Lembro-me de meu pai, que
dizia: “Para que vou ter arma se o ladrão chega quando não estou esperando?”. Viveu
78 anos bem vividos.
Recentemente, preguei na celebração
do centenário de vida da irmã Maria Irene. Praticamente todo o tempo vivido na
cidade do Rio de Janeiro. O ano de seu nascimento foi marcado pela gripe
espanhola, que vitimou milhares de vidas no estado do Rio. De lá para cá,
experimentou todos os tipos de lutas. E completou cem anos.
Devemos nos prevenir, tomar as devidas
precauções, lutar e apoiar iniciativas que objetivem eliminar este mal, mas não
deixemos de viver. Como o salmista, podemos declarar: “Em Deus tenho posto a
minha confiança; não temerei o que me possa fazer o homem” - Salmos 56.11.
Com Deus, segurança total.
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