Uma das mais
desastrosas atitudes no meio das adversidades é o julgamento precipitado. Com a
capacidade de raciocínio afetada, tende-se a fazer juízos do que não existe e
do que existe de maneira equivocada.
Paulo
enfrentava a adversidade da prisão por pregar o evangelho genuíno e tem
informações que outros não o faziam. Preste atenção na reação de Paulo,
registrada no capítulo primeiro, versos de 15 a 18:
Verdade é que também alguns pregam a Cristo
por inveja e porfia, mas outros de boa vontade; Uns, na verdade, anunciam a
Cristo por contenção, não puramente, julgando acrescentar aflição às minhas
prisões. Mas outros, por amor, sabendo que fui posto para defesa do evangelho.
Mas que importa? Contanto que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com
fingimento ou em verdade, nisto me regozijo, e me regozijarei ainda.
Trilhar a
estrada do lamento, da autocomiseração, da reclamação, seria algo perfeitamente
compreensível e tentar desacreditar os outros, uma atitude natural. Pelo
contrário, o apóstolo entende que juízos precipitados não levam a lugar algum.
E ainda ensina que sempre tem algo positivo nas atitudes erradas das pessoas.
Quer superar
adversidades? Não faça julgamentos precipitados.
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