Confiança.
A confiança apresenta duas vertentes: a
confiança negativa e a confiança positiva.
A confiança negativa é aquela que tem o próprio ser como centro das decisões. Ele se acha capaz e o sucesso depende de sua performance, sua capacidade, sua habilidade e, até mesmo, de sua sagacidade.
A confiança positiva é aquela que tem Deus como centro das decisões. A pessoa decide confiar em Deus para dirigir seus passos e entrega-lhe o comando de suas ações.
Alguém precipitadamente pode concluir: então, basta desenvolver a confiança positiva e tudo dará certo! Pera aí! Vai devagar porque o andor é de barro! Primeiro, precisa-se definir que é dar certo? De repente, o que, aparentemente, não deu certo, lá na frente, apresentará o resultado positivo. Segundo, não adianta transferir a responsabilidade para Deus e não cumprir a sua parte. Quem não confia em si mesmo, terá muita dificuldade para avançar. Mas, confiar em si mesmo não significa assumir atitude de presunção. Deus é quem dirige tudo.
Provérbios 3.5 diz: “Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apoie no seu próprio entendimento”.
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