Esquecido durante muito tempo, foi relembrado recentemente e tenho cantado em vários lugares. Preocupado com as reações pela antiguidade, cantei a primeira vez com certa timidez. Para surpresa minha, não foi uma reação, mas várias, do tipo “canta de novo, que hino lindo”.
Mas a alegria maior é a que experimentei com um enfermo em estado terminal. Resistente ao evangelho por toda a vida, enfrentando um câncer, fui visitá-lo. Numa das primeiras visitas, tratou muito mal a esposa e a mãe na minha frente. Pensei em não voltar. Mas voltei. E, numa visita, arrisquei cantar o cântico pra ele. No fim, ele disse: “Gostei, canta de novo”. Pensei que estivesse ironizando. Ele insistiu: “É muito bonito, canta de novo, quando não gosto, eu falo”. Daquele dia em diante, em todas as visitas, cantávamos alegremente. E todas as vezes, ele sorria. Tudo isso aconteceu depois de uma visita de uma irmã, quando ele disse que aceitava a Jesus.
Realmente, a graça de Jesus jamais nos faltará!
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