A vida da mulher estava totalmente desordenada. Suas práticas reprovadas. Sua condição familiar mau exemplo. Suas crises patentes.
Respondendo asperamente à primeira intervenção de Jesus (Como pede de beber a mim, que sou mulher samaritana? - havia uma briga entre judeus e samaritanos), no final, torna-se dócil a ponto de sair de onde estava, esquecer o que fora fazer ali, que era pegar água, vai à cidade, anuncia a todos que o profeta esperado tinha chegado. Muitos se convertem.
Tudo foi possível em função da reação do profeta. À sua indelicada resposta, a mulher ouve: “Se tu conhecesses o dom de Deus e quem te pede água, tu lhe pedirias e ele te daria da água da vida!”. A segunda resposta da mulher revela seu parcial interesse: “Dá-me dessa água para que eu não venha mais aqui tirá-la!”. Embora seu pedido inicial fosse em outro sentido, à frente percebe-se que ela recebeu a água da vida! E sua vida foi mudada!
Jesus saiu dali sem nada pedir. Só água! Profeta mesmo só pede água! Isso não significa que não desafiará o povo, mas negócio com a bênção de Deus não é coisa de profeta.
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