Pr. Fanini contava a seguinte história: visitava no alto de um morro uma família muito pobre de sua Igreja. Ao chegar à casa daqueles crentes, era recebido com um cafezinho fresquinho, biscoito e muito carinho. O esposo era cordial com a esposa, os filhos brincavam felizes e havia paz. Ele concluiu: quanta riqueza no meio de tanta pobreza! Certa noite, de madrugada, foi chamado para visitar uma família que estava em brigas. Foi acompanhado de um diácono e, ao chegar ao endereço, percebeu que era uma mansão. Foi encaminhado por empregados até à sala, seus pés afundavam nos tapetes caríssimos e, levado à cozinha, viu uma mulher caída no chão, espancada, o marido bêbado e uma gritaria ensurdecedora. Ele concluiu: quanta pobreza no meio de tanta riqueza.
Penso que história assim motivou o escritor de Provérbios 21.9 a refletir: “É melhor morar num canto de telhado do que ter como companheira em casa luxuosa uma mulher briguenta”. É verdade que no caso da história não era uma mulher briguenta, mas havia briga numa mansão.
Há pobreza rica e há riqueza pobre! Há pobreza pobre e há riqueza rica! Sei que você prefere esta. Deus te abençoe!
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