Todos
querem a felicidade. Não é pecado buscá-la e almejá-la. O perigo é quando não
se define algumas questões:
1ª - Que é
felicidade?
2ª - Quais são os
meios corretos para alcançá-la?
O conceito
equivocado de felicidade pode desencadear um processo danoso em que, para alcançá-la,
não importam os meios. Para muitos, a felicidade é ter, mesmo que não seja o
essencial. No caso de falta, a tristeza se instala. Para outros, felicidade é
sentir - é a busca pelo prazer. Quando este não é possível, tudo se torna ruim.
A percepção distorcida do que é, não se preocupando com os meios utilizados na
busca, tem trazido grandes dores. O que era felicidade transforma-se em tristeza,
o que era doce torna-se amargo.
Do
respeitado Carlos Drummond de Andrade, lê-se: “Ser feliz sem motivo é a mais
autêntica forma de felicidade”.
Em Provérbios
13.7, lê-se: “Há quem se faça rico, não tendo coisa alguma e quem se faça
pobre, tendo grande riqueza”.
Hernandes
Dias Lopes destaca duas filosofias de vida apresentadas por Paulo na sua carta
aos filipenses: 1ª - Porque para mim
o viver é Cristo, e o morrer é ganho - Filipenses 1.21. 2ª - Porque todos buscam o que é seu, e não o que é de Cristo Jesus
- Filipenses 2.21.
A
felicidade é nos encontrarmos em Deus e nos apresentarmos como auxiliadores do
próximo.
Quer
a felicidade? Foque em Jesus Cristo sua vida. Ele te ensinará como encontrá-la.
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