Pense num homem que “recebeu dos judeus duzentos e trinta
e nove açoites, três vezes açoitado com varas, uma vez apedrejado, três vezes
sofreu naufrágio, uma noite e um dia no abismo; viveu em perigos de rios, de
salteadores, em perigos na cidade, no deserto, no mar, entre os falsos irmãos;
em trabalhos e fadiga, em vigílias muitas vezes, em fome e sede, em jejum, em
frio e nudez”. Foi abandonado pelos companheiros, injustiçado com prisões, sem cuidado
de quem cuidou.
Estamos
falando de Paulo, o apóstolo da Bíblia. Tinha tudo para estar deprimido, decepcionado
com Deus, aborrecido com os cristãos, pelos quais tanto lutou. Não é o que
acontece, ouça um pouquinho o que ele fala:
“Ninguém
me assistiu na minha primeira defesa, todos me desampararam. Que isto lhes não
seja imputado. Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me... e fiquei livre da
boca do leão. E o Senhor me livrará de toda a má obra” - II Timóteo 4.16-18.
“...
uma coisa faço, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as
que estão diante de mim, prossigo para o alvo...” - Filipenses 3.13-14.
Isso
é resiliência!
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