E o quarto “P” da família é perdão. Nenhuma família sobrevive sem o perdão. E ainda que os membros permaneçam juntos até que a morte os separe, os tempos serão de rispidez, tristeza e amargura. A falta de perdão brutaliza a pessoa. O perdão a humaniza.
Certo casal enfrentando problemas
procurou um terapeuta. A certa altura, o homem disse: “Doutor, o problema de
minha esposa é que quando temos algum problema ela fica histórica!”.
O terapeuta corrigiu: “Você quer
dizer histérica?”.
O marido confirmou: “Não, histórica
mesmo, ela lembra da primeira discussão que tivemos há mais de trinta anos e de
todas as outras, inclusive o lugar, a hora do dia, a roupa que eu usava!”.
Há mulheres e maridos históricos!
Essa atitude se resume numa frase: falta de perdão.
Paul Washer declarou: “Perdão não é um
sentimento, perdão é uma atitude”.
Não perdoar é mastigar a vida toda
uma comida amarga.
Perdoe! Essa atitude se desdobrará
em várias curas em sua vida e na vida de sua família! E quem não perdoa só
provoca mal para si, pois o outro não é alcançado com a falta de perdão.
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