Adolescente, morava em Cianorte, no interior do Paraná.
Nossa casa na rua Mato Grosso era de madeira, como parte das residências dos anos 70 na região norte-novíssimo daquele estado.
Meu quarto ficava de frente para a rua e para o sol. Pela manhã, eu podia ver um facho de luz entrando por uma fresta. E no facho de luz, eu podia ver os minúsculos flocos de poeira se tocando como se se enfrentassem.
O quarto me parecia limpo, que minha mãe, Loydes, era muito cuidadosa. O sol, no entanto, revelava as impurezas que as trevas da noite escondiam. Diante de uma luz forte, não existe pureza.
Este é o drama dos seres humanos diante de Deus.
Ele nos pede que sejamos santos.
Se ficamos longe dele, nós nos aprovamos, porque não vemos o quão impuros somos.
Se nos aproximamos dele, vemos a nossa impureza. Por isto, Isaías tremeu: "Ai de mim!".
A crueza da realidade nos leva a uma encruzilhada, em que se bifurcam duas possibilidades.
A primeira é nos mantermos nicodemicamente distantes dele, autoindulgentes em nosso próprio engano.
A segunda é nos aproximarmos cada vez mais dele, para sermos cada dia mais santos. A visão de nossa própria sujeira nos empurra, não para o desespero, mas para a esperança de hoje podermos ser mais santos que ontem e amanhã mais puros que hoje.
A santidade é um projeto para a vida inteira, tal como a felicidade, o melhor presente que santidade traz.
Meu quarto ficava de frente para a rua e para o sol. Pela manhã, eu podia ver um facho de luz entrando por uma fresta. E no facho de luz, eu podia ver os minúsculos flocos de poeira se tocando como se se enfrentassem.
O quarto me parecia limpo, que minha mãe, Loydes, era muito cuidadosa. O sol, no entanto, revelava as impurezas que as trevas da noite escondiam. Diante de uma luz forte, não existe pureza.
Este é o drama dos seres humanos diante de Deus.
Ele nos pede que sejamos santos.
Se ficamos longe dele, nós nos aprovamos, porque não vemos o quão impuros somos.
Se nos aproximamos dele, vemos a nossa impureza. Por isto, Isaías tremeu: "Ai de mim!".
A crueza da realidade nos leva a uma encruzilhada, em que se bifurcam duas possibilidades.
A primeira é nos mantermos nicodemicamente distantes dele, autoindulgentes em nosso próprio engano.
A segunda é nos aproximarmos cada vez mais dele, para sermos cada dia mais santos. A visão de nossa própria sujeira nos empurra, não para o desespero, mas para a esperança de hoje podermos ser mais santos que ontem e amanhã mais puros que hoje.
A santidade é um projeto para a vida inteira, tal como a felicidade, o melhor presente que santidade traz.
Desejo-lhe um BOM DIA.
Israel Belo de Azevedo
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