sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Salve Jorge continua rendendo comentários


  1. Todos nós somos livres para "criticar",assim como muitos estão sendo contra ou a favor os comentários aqui postados e assim como o querido pr. Neemais(e digo com todo respeito), teve para se posicionar aos que estavam argumentando contra a novela em questão!(que não deixa de ser uma crítica às críticas!) Somos livres e este blog foi feito para deixarmos comentários e é isso que estamos fazendo, com educação e respeito a todos!
    Outra coisa, embora não seja um pastor antigo e sei que muito tenho que aprender, os meus anos de ministério pastoral foram e são marcados pelo meu temor a Deus, Sumo-pastor, no pastoreio de gente que amo, de uma comunidade que respeito e sei muito bem que são livres pra fazerem o que quiserem, entretanto o mesmo Espírito que o inspira é o que me ensina a apascentar minhas ovelhas, a orientá-las. De acordo com o raciocínio do irmão, se eu ensinar que não agrada a Deus ir ao baile "funk" ou praticar sexo antes do casamento ou mesmo se pregar contra a banalização do divórcio e minhas ovelhas agirem de forma contrária, eu não posso fazer nada, porque eles usaram o livre arbítrio?! Pra que o Senhor deixou-nos como pastor, se a "vara e o cajado" não consolarem?!
    Estamos numa sociedade de muita permissividade e relativismo e isso é preocupante! Jesus e os profetas não seriam bem-vindos nesta sociedade niilista, que faz o que bem quer em nome de uma liberdade que descaracteriza, cada vez mais o povo de Deus!
    Toda crítica bem-vinda, para os que desejam aprender e crescer; e estou aprendendo aqui! Paz!
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  2. Querido pastor,
    nosso discurso é o mesmo, não entendi porque o irmão entendeu que defendo ver a novela.
    A questão é que se pregarmos os princípios bíblicos nossas ovelhas terão condições de decidir, pois é impossível determinarmos todas as suas ações.
    Um exemplo: era garoto em Cardoso Moreira e proibia-se ao crente jogar futebol (talvez por isso a seleção brasileira tenha me perdido... rsrsrs), era pecado. Hoje, explora-se o futebol em ação missionária.
    Temos um problema: era pecado e deixou de ser? Os crentes estão mais "frouxos"? E quem foi excluído porque jogava futebol?
    Agora, veja bem o princípio bíblico: "todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas me convém (o ambiente do campo de futebol era ruim, brigas, confusões, bebidas)... quer comais quer bebais, fazei tudo para a glória de Deus (estar naquele ambiente glorificava a Deus?)... se comer carne escandaliza meu irmão, não como carne (ainda que não seja pecado, mas se um irmão, de consciência mais fraca, sente-se escandalizado, deixarei de fazer).
    Penso que é por aí.

Um comentário:

  1. Meus Caros,

    Estou vendo a longa discussão que se faz a respeito da novela, quero dizer-lhe que é o maior marketing que a rede globo de televisão poderia ter - "quer seja bem ou mal, mas falem de mim..." - Foi assim com o romance, sem sentido e sem força comprobatória do Dan Brown (Código Davinci), onde a Igreja Católica investiu em mídia e outras coisas mais e muitos outros casos como o caso do escritor que escreveu um livro contestando o conteúdo do alcorão - como diz o ditado, o que é proibido é mais gostoso. - enquanto se discute o mérito e o valor, atiça-se a curiosidade humana e quem não vê com certeza vai querer descobrir o que tem de tão intrigante para se gastar horas de debate.
    Não sou o dono da razão, minha palavra não é a última sobre a questão, mas creio que se gastarmos tempo instruindo a Igreja na palavra de Deus e não considerarmos os membros das igreja que somos pastores como incapazes de compreender as verdades Bíblicas, estas ovelhas queridas - de Jesus, não nossas - colocadas aos nossos cuidados, terão perfeitas condições de discernir entre o certo e o errado, o que edifica e o que não. Não podemos ser meninos e acharmos que vamos determinar o que uma ovelha pode ou não ver, ou ler, ou defender, ou fazer. O próprio Deus não faz isso - a não ser que nossa decisão vá de encontro a seu propósito maior, aí prevalece sua soberania - claro que se fazemos aquilo que não deveríamos vamos arcar com as consequências.
    Fomos chamados para orientar, guiar, conduzir pelo caminho certo e não controla, manipular ou mesmo decidir pelo outro.
    Deixo aqui a minha humilde opinião. Com respeito às várias outras opiniões expressadas neste espaço.

    No amor de Cristo!

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