Ao contrário do que muita gente pensa, não
é o amor que sustenta o casamento. É o casamento que sustenta o amor. O amor de
um homem e uma mulher com dezenas de anos de união conjugal é muito mais
sólido, maduro e consistente do que de um casal jovem. Tivessem interrompido a
relação não experimentariam essa agradável realidade.
O que não deve ser desconhecido é
que o amor anda de mãos dadas com a fidelidade. É como uma linha de trem, dois
trilhos que, muito bem ajustados, garantem a estabilidade do veículo e a
segurança dos passageiros. Qualquer alteração, ainda que bem pequena, num dos
trilhos, coloca em risco toda a viagem.
Assim como o amor e a fidelidade são
como dois trilhos da linha de trem, a fidelidade e a felicidade são como uma
pista de mão dupla. Enquanto se viaja na estrada da fidelidade, a vida retorna
com a pista da felicidade. E como realçava o Pr. Davi Gomes num trocadilho, “Felicidade
começa com Fé”. E fidelidade se relaciona com “Fide”, ou seja, fé. Felicidade é
consequência da fidelidade, aquela não virá sem esta.
A declaração de Thiago Saraiva é
oportuna: “Amar não é sufocar, aliança não é algema, amar é oferecer ao outro
liberdade, respeito e espaço pra crescer e ser feliz”.
É o que está em Cantares de Salomão 8:6
ResponderExcluir“Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura, o ciúme; as suas brasas são brasas de fogo, são veementes labaredas.”