Pensei tratar-se de dificuldades na recepção do áudio, mas logo a seguir completou: “Minto só a 1. Eu assumi esse compromisso duas vezes. Na primeira vez, Deus a levou. Na segunda, a cônjuge me deixou após 9 anos de lutas. Agora, embora em tão pouco tempo, ainda mais vivo tudo que não vivi todos estes anos e espero em Deus até que a morte nos separe do corpo, mas que subamos juntos para o céu”. Imagino que “subamos juntos para o céu” não significa desejo de morrerem no mesmo tempo.
Situação como essa tem sido a experiência de alguns. Que fazer? A sabedoria popular diz, “não adianta chorar o leite derramado”. Agora, é limpar o fogão e seguir em frente. Mas, mas, a vida tem sempre “um mas”, aprender com a situação passada para não cometer possíveis erros cometidos.
E confiar que Deus é o Deus da segunda chance. E até da terceira. E da quarta e de quantas forem necessárias. E ele está sempre disposto e empenhado na ajuda para que o acerto aconteça. Sobretudo com o perdão no caso de falhas cometidas.
Por outro lado, quem não sofre com situação assim, deve compreender o outro e se apresentar como ombro amigo, pois quem sabe a quentura da panela é a cozinheira.
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