Um problema na permanência do
relacionamento conjugal é o aparecimento da decepção. As expectativas criadas,
os projetos idealizados, os sonhos imaginados e os planos traçados vão por água
a baixo em função de uma traição, uma interrupção traumática sem muita
explicação e, para alguns, o golpe é tão violento que parece que o chão se
abriu e a abóbada celeste desceu, sufocando-os.
Certa pessoa confidenciou: “Não há
amor que resista a mentiras, traições e mesquinharias e falta de consideração”.
Que fazer quando isso acontece? Independente de
desdobramentos que terão e até decisões que serão tomadas, a primeira atitude é
perdoar.
Max Lucado é brilhante: “A deslealdade
é ofensiva. A vingança é perversa. Mas o pior de tudo é que, sem perdão, tudo o
que resta é rancor”.
É fato que a pessoa ofendida se vê
como sofredora, perdedora, incapaz, mas, em todos os casos, digno de
misericórdia, ou para alguns, digno de pena, é o ofensor, o provocador daquela
situação.
Uma quadrinha bem pedagógica ensina:
Perdão é prática boa
que traz duplo resultado:
É tão feliz quem perdoa,
quanto quem é perdoado!
Lembre-se da sabedoria judaica: “Se você se
vinga, vai regredir. Se sabe perdoar, vai progredir”.
Sofreu uma decepção? Perdoe,
independente das decisões que tomará.
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