“Mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou
seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para remir os que estavam
debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos” - Gálatas 4.4,5.
“Porque todos os que são guiados pelo Espírito
de Deus esses são filhos de Deus. Porque não recebestes o espírito de
escravidão, para outra vez estardes em temor, mas recebestes o Espírito de
adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai” - Romanos 8.14,15.
Lincoln Rodrigues declarou: “O ato
de adoção, depois da mãe e do pai, é o maior amor que eu já conheci”.
Assim que postei ontem o Café com Cristo “Corações
Generosos”, num dos grupos de relacionamentos, surgiu o seguinte comentário: “Eu e minhas irmãs somos adotados.
Sofremos muita discriminação até por parte da família, era algo que sempre
escondíamos das pessoas, carregávamos a impressão que era vergonhoso ser
adotado”.
E acrescentou: “Esses dias
conversando com uma pessoa, ela disse que tinha o desejo de adotar, mas não
fazia porque não sabia como aquela criança iria ser quando crescer. Argumentei
um pouco com ela e expliquei que nem eu sei como meus filhos biológicos serão
quando crescerem”.
Com sua autorização, o comentário é de Héber Aleixo, pastor batista em Brasília, líder evangélico de alcance nacional e 3º Secretário da Convenção Batista Brasileira.
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