O STF e o casamento
“Assim não são mais dois, mas uma só
carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem” - Mateus 19.6.
Em função da decisão do Supremo Tribunal
Federal sobre prisão em segunda instância, rodaram nas redes sociais muitas
brincadeiras e uma delas me chamou a atenção.
Um homem pergunta: “Esta decisão do
STF vale também para o casamento?”.
O outro responde: “Não, não vale,
casamento já é terceira instância. Namoro é a primeira, noivado é a segunda e o
casamento é a terceira”.
E arremata: “O máximo que você
consegue é um regime semiaberto, sai para trabalhar de dia e volta à noite”.
Brincadeiras à parte, o humor tem uma preciosa lição: o princípio “até que a morte os separe” está de pé. Este é o ideal divino. Compreendemos que precisamos lidar com o ideal divino e a realidade humana e que Deus, em sua infinita misericórdia, abençoa as vidas que sofrem as consequências da separação. Então, é possível, e conheço várias experiências, que a felicidade seja alcançada após frustrada experiência na área, ainda que as consequências, em vários casos, perdurem por muitos e muitos anos.
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