O salmo 50 é atribuído a Asafe, músico em Israel, é o primeiro de uma lista de doze poemas, sendo os outros onze alistados do número 73 ao 83. A ênfase do salmo é orientação para a adoração.
Deus não se preocupa com a forma, mas o povo ocidental tem se apresentado ao Senhor em celebrações muito irreverentes. Há adorador que não fica uma hora em silêncio, levanta, sai, volta. É um tal de selfie pra lá e pra cá com postagens imediatamente nas redes sociais. Não estou imaginando rigidez na forma, mas irreverência nas atitudes pode revelar irreverência na alma.
A seriedade do assunto é revelada nos versos 10 e 11: “Não aceitarei novilhos da sua casa, nem bodes dos seus apriscos, pois são meus todos os animais do bosque e o gado aos milhares sobre as montanhas”.
Deus é pedagógico e assertivo, como nos versos 22 e 23: “Considerem, pois, nisto, vocês que se esquecem de Deus, para que eu não os despedace, sem haver quem os livre. Aquele que me oferece sacrifício de ações de graças, esse me glorificará; e ao que prepara o seu caminho, farei com que veja a salvação de Deus”.
Espontaneidade, sim. Irreverência, não!
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