Converso com uma senhora, com sua líndissima neném ao colo, nascida vários anos depois da primeira. Disse ela:
-- Durante muitos anos eu e meu marido pedimos a Deus por um segundo filho. Oramos, choramos, ajoelhamo-nos, suplicamos ano após ano e não fomos atendidos. Confesso que também reclamamos. Então, percebi como eu amava a Deus. Eu amava a Deus por aquilo que ele me dava e não por aquilo que ele era.
Aprendi como esta jovem mãe que cada um de nós precisa avaliar seu amor por Deus.
Nosso amor a Deus tende a seguir tristemente o modo como amamos as pessoas. Achamos que uma pessoa nos ama quando ela nos agrada, fazendo coisas que nos façam bem. Na vida comum, as coisas são bem palpáveis.
Nosso amor a Deus não pode esquecer que o melhor de Deus é ele mesmo. Bênçãos são detalhes e podem virar ídolos.
Desejo-lhe um BOM DIA.
Pr. Israel Belo de Azevedo
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