É curiosa a seguinte situação: acontece um fato negativo envolvendo alguém que foi, é, pretende ser, é parente de quem foi, é ou pretende ser evangélico, e os observadores de plantão divulgam com a maior alegria, taxando-o ou taxando-a com o adjetivo evangélico.
Isso vai desde notícia envolvendo jogador de futebol a político bem ou mal sucedido.
Se queremos uma imprensa justa e isenta, os profissionais deveriam noticiar a denominação dos outros também quando envolvidos em alguma notícia, boa ou ruim.
Vão ter que noticiar sempre porque o número de evangélicos cresce a cada dia.
E gente de bom senso sabe que por trás dessas notícias há outras intenções.
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