Um cantor conhecido, sem vínculo com a fé cristã, planeja compor e cantar canções voltadas para o público dito gospel. É legítimo?
São duas túnicas inconsúteis, como se fossem uma só.
A túnica da religião e a túnica do negócio fazem parte das coisas humanas e é preciso que elas sejam separadas, pelo menos no território da motivação.
Quando um pregador usa um meio de massa para comunicar sua bela mensagem, ele pode até editar o conteúdo para alcançar mais pessoas. No entanto, nesta embalagem, não deverá fazer nada motivado pelos resultados advindos do sucesso, porque, se o fizer, poderá alterar a mensagem, prometendo o que Deus não garante, embora as pessoas queiram. O sucesso tem pernas próprias.
Quando uma editora (e poderia ser uma livraria ou um restaurante) perde a noção de sua missão e publica o que vende bem, seja bom ou ruim, convirja ou não com a teologia (ou ideologia) dos donos da casa, ela perde sua razão de ser.
Quando um cantor pesquisa o mercado evangélico e se propõe a compor melodias que vão agradar a este público, tenha ou não pedigree na tradição religiosa que aparentemente está abraçando, ele está mentindo. Os consumidores têm uma relação com o artista que pressupõe uma identidade de crenças. O mesmo princípio se aplica a um cantor ou a um pastor, que, por alguma razão, passar a cantar ou a pregar aquilo que não vive ou nem mais procura viver.
A motivação, mais que o dinheiro, é a chave a ser pendurada no claviculário para que todos o vejam.
A túnica da religião e a túnica do negócio fazem parte das coisas humanas e é preciso que elas sejam separadas, pelo menos no território da motivação.
Quando um pregador usa um meio de massa para comunicar sua bela mensagem, ele pode até editar o conteúdo para alcançar mais pessoas. No entanto, nesta embalagem, não deverá fazer nada motivado pelos resultados advindos do sucesso, porque, se o fizer, poderá alterar a mensagem, prometendo o que Deus não garante, embora as pessoas queiram. O sucesso tem pernas próprias.
Quando uma editora (e poderia ser uma livraria ou um restaurante) perde a noção de sua missão e publica o que vende bem, seja bom ou ruim, convirja ou não com a teologia (ou ideologia) dos donos da casa, ela perde sua razão de ser.
Quando um cantor pesquisa o mercado evangélico e se propõe a compor melodias que vão agradar a este público, tenha ou não pedigree na tradição religiosa que aparentemente está abraçando, ele está mentindo. Os consumidores têm uma relação com o artista que pressupõe uma identidade de crenças. O mesmo princípio se aplica a um cantor ou a um pastor, que, por alguma razão, passar a cantar ou a pregar aquilo que não vive ou nem mais procura viver.
A motivação, mais que o dinheiro, é a chave a ser pendurada no claviculário para que todos o vejam.
Desejo-lhe um BOM DIA.
Israel Belo de Azevedo
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