Um poeta escreveu: “Não é dos fortes a
vitória / nem dos que correm melhor / Mas dos fiéis e sinceros / Como nos diz o
Senhor”.
Somos muito impactados com as aparências. Mas
nem sempre os mais opulentos são os vencedores.
Provérbios 30.24-28 ensina o valor dos
pequenos: “Estas quatro coisas são das
menores da terra, porém bem providas de sabedoria: as formigas não são um povo
forte; todavia no verão preparam a sua comida; os coelhos são um povo débil; e
contudo, põem a sua casa na rocha; os gafanhotos não têm rei; e contudo todos
saem, e em bandos se repartem; a aranha se pendura com as mãos, e está nos
palácios dos reis”.
Formiga ensina previdência. Coelho,
segurança. Gafanhoto, união. Aranha, majestade.
Sem previdência, você fracassará.
Inseguro, pouco ou nada produzirá. Sozinho não se vai a lugar algum, é preciso
unir-se. Majestade não é coisa de palaciano, basta viver dignamente.
Não importa a sua origem, a sua cor,
sua identificação religiosa. Na vida, o único pedigree válido é a humildade.
Reconhecendo-se pequeno e buscando no Senhor a capacidade, você irá longe.
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