Desde menino, ouço sobre a volta de Cristo e
também os escarnecedores como Pedro alertou: “Sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores,
andando segundo as suas próprias concupiscências, e dizendo: Onde está a
promessa da sua vinda? porque desde que os pais dormiram, todas as coisas
permanecem como desde o princípio da criação. Eles voluntariamente ignoram
isto, que pela palavra de Deus já desde a antiguidade existiram os céus, e a
terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste. Pelas quais coisas
pereceu o mundo de então, coberto com as águas do dilúvio, mas os céus e a
terra que agora existem pela mesma palavra se reservam como tesouro, e se
guardam para o fogo, até o dia do juízo, e da perdição dos homens ímpios” -
II Pedro 3.3-7. E é do próprio Pedro o argumento: “Amados, não ignoreis uma coisa, que um dia para o Senhor é como mil
anos, e mil anos como um dia” - v. 8.
Deseja despertar o ânimo: “O Senhor não retarda a sua promessa, ainda
que alguns a tem por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que
alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se” - v.8.
Sua advertência é contundente: “O dia do Senhor virá como o ladrão de
noite; no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo,
se desfarão, e a terra, e as obras que nela há, se queimarão” - v. 10.
Não duvide, Jesus virá!
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