E mais trinta dias, 2016 terá ido. A
velha declaração “o ano passou voando, já acabou e nem deu para perceber” se
faz presente com a mesma intensidade de anos outrora.
“O ano passou voando, já acabou e
nem deu para perceber” pode ser uma expressão repetida irrefletidamente, como
pode ser denunciadora de desorganização da vida. O fato é que apenas 30 dias
separam 2016 de 2017.
A experiência de vivê-los será uma
realidade? Não se sabe. Intensos momentos de alegria são interrompidos e
alterados para tristeza num abrir e fechar de olhos.
Que fazer, então? Não aproveitar os
intensos momentos de alegria porque a possibilidade da interrupção existe? De
modo algum. Os tempos sombrios virão, independente da ação e reação no
presente. O que não se pode esquecer é a responsabilidade no agir ou reagir. O
sábio assevera: “Alegre-se, jovem, na sua mocidade! Seja feliz o seu coração
nos dias da sua juventude! Siga por onde seu coração mandar, até onde a sua
vista alcançar; mas saiba que por todas essas coisas Deus o trará a julgamento”
- Eclesiastes 11.9.
Para evitar a dor de um ano perdido,
uma avaliação sobre o que se desejava em 2016 será salutar e, possivelmente,
evitará equívocos em 2017. E isso correndo, faltam apenas 30 dias.
Texto escrito no dia 1º de dezembro
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