A gangorra é um equipamento de lazer.
Uma tábua equilibrada no seu ponto central, numa altura média, permite que, nos
extremos, duas crianças de peso parecido, alternem entre estar no alto e no
baixo, após flexionarem os joelhos. É também conhecida como “balancé” ou
catita.
No segundo livro das Crônicas,
capítulo 25, temos um caso curioso de gangorra, só que espiritual. Trata-se de
Amazias, rei de Judá. Ele substituiu seu pai Joás, que fora assassinado.
O versículo segundo informa a
primeira subida e descida de Amazias: “E fez o que era reto aos olhos do Senhor
(subida), porém não com o coração inteiro (descida)”. Ele representa o típico
caso de quem serve ao Senhor, mas em algumas áreas da vida o nega.
Um pregador apresentava o plano de
Deus numa congregação. No apelo, dentre os alcançados, um homem aleijado, que
se arrastava, foi à frente. Chegando, perguntou ao pregador: “Deus aceita uma pessoa
pela metade?”. Ouviu: “Deus aceita uma pessoa pela metade que se entrega por
inteiro, mas não aceita uma pessoa inteira que se entrega pela metade!”.
A proposta de Jesus não é para alternarmos entre entrega total e afeição pelo mundo. E deseja que, gradativamente, cresçamos na fé e abandonemos o mundo. A gangorra espiritual traz grandes males.
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