Amor sacrificial garante o sucesso
Provavelmente, o tema mais cobiçado pelos
poetas e, escritores de modo geral, seja o AMOR. Há situações paradoxais: o
amor é evocado na experiência de alguém que corre risco de morte para salvar
outra pessoa que estava morrendo e, também, é na trágica atitude de alguém
encerrar a vida de outra pessoa por alguma decepção amorosa. Talvez por isso,
houve quem afirmasse que a linha que separa o amor do ódio é muito tênue.
Para Platão, amar era desejar, luta
pelo que não tem, o eros. Alcançou, não ama mais.
Para Aristóteles, é amar o que tem,
philia. Tenho e sinto prazer pelo que tenho.
Para Cristo, é mais do que eros e
mais do que philia, é agápe. Amar é entrega, o foco é o outro. É sacrificial.
No transcurso de seu ministério,
aceitou a síntese feita pelo doutor da lei: amar a Deus sobre todas as coisas e
ao próximo como a ti mesmo. No final de sua jornada aqui, reorientou os
discípulos: assim como eu amei a vocês, vocês devem amar ao próximo.
I Coríntios 13.7 declara: “O amor
tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”. E a primeira frase do
versículo 8 é: “O amor jamais acaba”. Isso é amor sacrificial, o amor que
garante o sucesso.
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