Avance sempre
O primeiro degrau na escada do fracasso é parar. Não é necessário retroceder para deixar de avançar. Parou, ficou para trás. Isso porque os outros avançarão e, quando se desejar retornar, o esforço será muito maior, a empolgação e a disposição serão menores.
É necessário ter em mente que há dois tipos de paradas: a que significa desânimo e desistência e a que implica em tomar fôlego, reabastecer o tanque, ajustar as baterias, retocar o plano e retomar com muito mais vigor. Semelhante ao piloto de fórmula 1, que decide parar para troca de pneus. Inicialmente, perdem-se alguns segundos, mas, logo, se recupera, já que a velocidade é muito maior, até pela segurança que readquire.
Há quem justifique paradas com o cansaço. O remédio para o cansaço é o descanso, não a desistência. Então, a parada tem que ser rápida, tipo aquela sesta na hora do almoço.
Após sofrerem injustamente na prisão em Filipos, na segunda viagem missionária, Paulo e Silas, livres, foram à casa de Lídia, a primeira convertida na Europa. Eles tinham toda razão para permanecerem ali, pois além de sofrerem injustiças, precisavam se recuperar dos açoites.
O verso 40 de Atos 16 registra assim: “...vendo os irmãos, os confortaram. Então partiram”. Preste atenção: PARTIRAM. Avance sempre, mesmo com adversidades.
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