Adeus, Ano Velho! A Deus Ano Novo!

Os últimos suspiros de 2023 e 2024 caminha celeremente para o trono. Algumas dicas para um ano melhor. 

1 - Aproveite o tempo, não é mais um ano, é menos um.

2 - Dê tempo para Deus, a melhor forma de aproveitá-lo.

3 - Leia mais, a Bíblia e bons livros.

4 - Ore mais, sozinho e com alguém.

5 - Entregue ao Senhor parte de seu ganho.

6 - Jovem, visite um idoso. Adulto, visite um jovem.

7 - Exercite-se, abandone a história da baleia (exercício, alimento saudável e é gorda).

8 - Faça uma poupança se ainda não tem.

9 - Pense no amanhã, pode ser melhor que hoje.

10 - Perdoe toda ofensa, faz bem.

11 - Ganhe duas almas para Jesus.

12 - Valorize mais as pessoas e menos as coisas.

13 - Escolha bem as companhias, não abandone os fora do padrão.

14 - Fale bem das pessoas, fuja à regra geral.

15 - Veja menos futilidades na TV ou nos Aplicativos, há coisa boa.

16 - Escreva sua história e mostre para alguém. 

17 - Visite o lugar de suas origens, se não der, veja em fotos ou em sites.

18 - Faça uma criança feliz.

19 - Cuide muito bem de sua mente.

20 - Trabalhe bastante, mas não se esqueça do descanso.

21 - Saiba que sua família é seu maior patrimônio. 

É possível que tenha outras dicas. E até melhores. Acrescente a esta e tente cumpri-la. Tenho esperança de que é só esperar para comemorar. E 2024 será muito abençoado.

Apenas 1 dia

E 2024 se aproxima velozmente. Caso as oportunidades não tenham sido aproveitadas em 2023, como diz a cultura popular, “não adianta chorar o leite derramado. É hora de limpar o fogão e na próxima fervida tomar cuidado para que não derrame mais”.

Falta apenas um dia para o dia da virada. Esta experiência é uma realidade que vai apenas marcar mais um ano no calendário, mas reflita que, em algum tempo, faltará apenas um dia para a virada mais importante de nossa existência: a virada da dimensão humana para a dimensão da eternidade. Em algum momento em nossa existência, teremos apenas mais um dia. E quando será? Ninguém sabe. 

Uma outra reflexão é perfeitamente cabível: se soubéssemos que viveríamos o último dia de nossa vida, como agiríamos e reagiríamos? Alguma atitude que angustia nossa alma seria tomada? Comportamentos seriam realinhados? Arrependimentos seriam assumidos?

Salmos 31.15 registra: “Senhor, nas tuas mãos, estão os meus dias; livra-me das mãos dos meus inimigos e dos meus perseguidores”. 

Lembre-se: em algum tempo, você terá apenas um dia para viver!

Apenas 2 dias

Lembro-me com saudade do tempo de juventude, período em que trabalhei no comércio. Anualmente ou num tempo maior, a empresa interrompia suas atividades e informava: fechado para balanço. Um grande esforço era feito para registrar todo o estoque e avaliar como estava a situação da empresa, comparando seu ativo e passivo. Atividade do tempo em que a tecnologia não dominava como hoje e ter muito estoque era sinal de saúde financeira.

Embora a virada de ano seja apenas o movimento da terra em torno de si mesma, um dia, e em torno do sol, trezentos e sessenta e cinco dias, cinco horas e quarenta e oito minutos, é fato que, culturalmente, uma atitude mental favorece avaliações, como se fosse um balanço.

Dois dias nos separam da virada de ano. E é saudável que avaliemos: onde avancei, em que perdi tempo, como aproveitei as oportunidades e em que posso melhorar para um ano mais produtivo, sem esquecer a leitura mais necessária para quem assume ser de Cristo: que lugar Jesus ocupou neste ano em minha vida?

“Busque em primeiro lugar o reino de Deus e tudo será acrescentado” - Mateus 6.33.

Apenas 3 dias

E se eu consegui enviar este Café e você ouve é porque vencemos mais um dia, agora faltam três para o fim de 2023. 

Você é capaz de imaginar quantas vezes neste ano seu pulmão trabalhou oferecendo a você condições de respirar? E quantas vezes seu coração bombeou o sangue para irrigação de todos os órgãos dando a você condições de continuar ativo? E a reflexão mais importante sobre este assunto: quanto você pagou por esses benefícios? A menos que você tenha tido algum tipo de alteração na saúde e se utilizado de serviços médicos contratados, nada você fez. Tudo você recebeu gratuitamente, bênção de Deus sobre sua saúde.

Então, no apagar das luzes de 2023, outra reflexão importante que devemos fazer é sobre a gratidão. Somos realmente gratos pelas bênçãos que recebemos? Pudessem ser computadas todas as nossas falas durante o ano, a maior parte seria de gratidão ou de lamentação? 

Ah, e tem um pormenor: até pelas situações desconfortáveis devemos agradecer.

Como o poeta no Salmo 116.12, podemos indagar retoricamente: “Que darei eu ao Senhor por todos os benefícios que me tem feito?”.

Seja agradecido!

O Topo e a Base

Artigo publicado originalmente no Jornal Folha dos Lagos,

Edição 22 a 28 de dezembro de 2023, página 4

Paulo Cotias*

Os dados divulgados em outubro deste ano pelo MEC/INEP sobre o acesso dos estudantes ao Ensino Superior deveriam merecer uma reflexão mais apurada da classe política, gestores, educadores e da sociedade em geral. 75.7% dos jovens de 18 a 24 anos não estão matriculados em nenhuma faculdade. Seguindo o fio, desse percentual, apenas 43.4% poderiam frequentar o nível superior, pois já concluíram o Ensino Médio Os demais, 21,2% não concluíram e não frequentam (ou seja, são evadidos por várias razões), apenas 9,9% estão frequentando regularmente (mas já com notória distorção idade/série) e 1,2% se encontram cursando, ainda, séries do Ensino Fundamental. Voltando aos 43.4% que estariam aptos a cursar o nível superior, apenas 20,2% desses alunos estão cursando uma faculdade e 4% concluíram a sua formação. Nem mesmo o Exame Nacional do Ensino Médio, que poderia garantir a entrada no nível superior público de ensino (via SISU) ou bolsas nas universidades privadas (com programas próprios, FIES ou PROUNI) teve uma adesão maciça por partes dos poucos concluintes do Ensino Médio, com apenas 48,2% em 2022.

Durante a década de 90, a prioridade do Ministério da Educação foi o de estabelecer um novo marco legal (a nova LDB de 1996) e a universalização do Ensino Fundamental no Brasil. Pelas estatísticas, essa meta foi praticamente alcançada. Chegou-se a ampliar os dias letivos para 200, ou seja, mais tempo para a permanência física nas escolas como aposta de melhoria qualitativa do ensino. Em todo o caso, as condições das escolas públicas e dos profissionais da educação nos estados e, sobretudo, nos municípios, não foram seriamente consideradas ao longo desse processo de universalização da educação básica. O resultado? Basta ver os índices do PISA ou de qualquer indicador interno, como o IDEB, que podem ser resumidos na realidade de que os alunos, sobretudo os das redes públicas, não são proficientes em leitura, escrita, interpretação e cálculo (o que, obviamente, compromete o desempenho nas demais ciências). Evasão, reprovação, precariedade na formação e a troca do estudo pelo trabalho (sobrevivência) completam o cenário da restrição ao nível superior. 

Mesmo com a nova lei para o auxilio financeiro no Ensino Médio, preparatórios sociais gratuitos, politicas de cotas ou interiorização e expansão dos cursos superiores públicos (cerca de 12% das IES no Brasil contra 88% de IES privadas), se não houver seriedade, comprometimento e investimentos na Educação Básica, continuaremos reproduzindo o drama atual, no qual o ingresso ao ensino superior de qualidade continuará restrito em alguns cursos e elitizado em outros, cada vez mais acessíveis, na realidade, por meio de caríssimas escolas preparatórias. Ou seja, até uma IES pública pode não ser necessariamente uma universidade popular. Já nas privadas, mesmo as com maior presença das classes populares, ainda há o endividamento e a assimetria real entre cursos e empregos. Essa é a real complexidade.

*Professor de história e psicanalista.

Apenas 4 dias

Você já refletiu que daqui a quatro dias você viverá a passagem de 2023 para 2024? 

Reflita comigo sobre algumas considerações:

1ª - Você viveu 361 dias de 2023. Tem certeza de que viverá os próximos quatro e verá a passagem? Não, nenhuma pessoa tem. Desejo muito que você viva e quero muito para mim também, mas certeza não temos.

2ª - No início de 2023, havia em sua mente e coração alguma preocupação, alguma dúvida, algum medo, alguma angústia e você sentiu-se inseguro ou insegura sobre como seria? Pois é, você já venceu 99% da etapa e uma terceira consideração não pode deixar de ser feita.

3ª - Você teve controle de todas as situações e chegou até aqui por seu mérito? Você pôde fazer alguma coisa que lhe garantisse ter chegado aqui? Não é a resposta. Embora você tenha sido agente em muitas situações, na essência, você nada pôde fazer para experimentar essa vitória. Há pessoas que se esforçaram tanto quanto você, ou mais, e, por algumas circunstâncias, não alcançaram essa graça.

Veja como é confortante o Salmo 37.5: “Entregue o seu caminho ao Senhor, confie n’Ele, Ele tudo fará!”.

Agora

Um cristão foi ao túmulo de um parente falecido ornamentar com flores. Encontrou outro religioso que deixava ali um prato com alimentação pronta. 

O cristão perguntou: “Você acredita que ele comerá este alimento?”.

O religioso respondeu: “E você acredita que ele sentirá o perfume dessas flores?”.

Os dois ficaram sem resposta.

Sem desrespeitar a cultura e crença diferentes, lembrei-me do poema “Agora”, de Mirtes Mathias. 

Se queres dar-me uma flor;

Dá-me antes que eu morra...

Se podes hoje fazer o milagre

De um sorriso num rosto que chora,

Não coloques flores sobre tumbas;

Se queres dar-me uma flor, faze-o agora.

Se podes dar um lar ao órfãozinho,

Abrigo ao pobre que geme lá fora,

Não encolhas a mão - Deus está vendo;

Se podes dar-me uma flor, faze-o agora.

Se conheces o Eterno Caminho

Que leva ao templo onde a alegria mora,

Não guardes, egoísta, o teu segredo;

Se podes dar-me uma flor, faze-o agora.

Se podes dizer uma frase linda

Algo que faça a tristeza ir embora,

Dize-a enquanto posso agradecer sorrindo;

Se podes dar-me uma flor, faze-o agora.

O que farei das orações, das flores

Quando do mundo eu já não mais for?

Aos pés de Deus eu as terei tão lindas

Que não precisarei do teu amor.

Não esperes o instante da partida:

Se podes me fazer feliz, faze-me agora.

Para que chorar de remorso e saudade?

Custa tão pouco a felicidade:

Dá-me uma flor antes que eu vá embora.

Natal é!

Natal é mais do que nascimento

Natal é relacionamento

Natal é mais do que sentimento

Natal é pertencimento.

Natal é mais do que presente

Natal é se fazer presente

Natal é mais do que presença

Natal é divina onipresença

Natal é mais do que ciência

Natal é desconhecida onisciência

Natal é mais do que saber

Natal é sabedoria para viver

Natal é mais do que seguir em pé

Natal é prosseguir e avançar pela fé

Natal é mais do que Maria e José

Natal é obedecer ao que Jesus quer 

Natal é mais do que farta comida

Natal é experimentar o pão da vida

Natal é mais do que súplica respondida

Natal é suportar a situação vivida

Natal é mais do que declaração de amor

Natal é carregar o fardo mesmo com dor

Natal é mais do que vencer o rancor

Natal é ser da paz um embaixador

Natal é mais do que celebrar Belém

Natal é esperar pela nova Jerusalém

Natal é mais do que se preocupar com o aquém

Natal é em qualquer circunstância ir além

Natal é mais do que luz

Natal é experiência que reluz

Natal é a presença da cruz

Natal é a vinda de Jesus

Feliz Natal!

É Natal!

É Natal quando entendo que sua essência é uma pessoa e não as comemorações.

É Natal quando me alimento do Pão da Vida e reparto o pão que tenho.

É Natal quando me conscientizo que o que sou é muito mais importante do que o que tenho.

É Natal quando doo sem a querer recompensa, ainda que a doação seja substancial.

É Natal quando perdoo a quem me ofendeu, independentemente da extensão da ofensa.

É Natal quando acredito no ser humano, ainda que ele tenha frustrado todas as expectativas.

É Natal quando recomeço, mesmo que necessite refazer todo o trajeto.

É Natal quando me levanto e caminho ainda que a queda tenha sido muito traumática e nocauteadora.

É Natal quando me reanimo e prossigo quando muitos pensavam, e alguns torciam, que era o fim.

É Natal quando me apresento para servir com alegria, consciente que é melhor servir do que servido ser.

É Natal porque Ele desceu para que subíssemos.

É Natal porque Ele chorou para que sorríssemos.

É Natal porque Ele assumiu o Calvário que era totalmente meu.

É Natal porque para que vivêssemos Ele morreu.

É Natal porque Ele ressuscitou para que tivéssemos esperança.

É Natal porque Ele voltará e nos levará para ele.

Vencendo as batalhas da vida - Final

Vencendo as batalhas da vida - Final

Vez por outra ouço o seguinte comentário: “Pastor, depois que recebi a Jesus como Salvador, comecei a ter uma série de problemas, eu não tinha problemas e, agora, enfrento provocações por todos os lados!”.

Em primeiro lugar, isso não é verdade absoluta. Você enfrentava problemas e lutas, sim. É uma provocação do inimigo tentando desanimar você.

Uma segunda observação é que, realmente, você pode experimentar lutas que não eram comuns. Por exemplo: se a sua atividade de trabalho exigia atitudes desonestas para produzir, agora, com Cristo, você não aceita mais. Isso pode ter consequências danosas.

A lição a ser aprendida é que todos enfrentamos batalhas, Deus não tem filhos especiais, sobre os quais elimina as tribulações. Então, é preciso dependência de Deus e coragem para enfrentá-las.

Lembre-se: as batalhas não enfraquecem você, na verdade, fortalecem sua vida, se o enfrentamento for na dependência de Deus.

“No mundo, terão aflições, mas tenham bom ânimo, eu venci o mundo” - parte final de João 16.33.

Vencendo as batalhas da vida - Continuação

Vencendo as batalhas da vida - III

Sobre as mensagens “Vencendo as batalhas da vida”, recebi duas respostas, que preservo a identidade das remetentes:

“Obrigada, pastor, isso coube para mim mesma. Agradeço. E é verdade. Eu não sou de ficar ansiosa, mas esses dias assim estou meio... apesar que tiro imediatamente da cabeça, faço oração, me coloco no colo de Deus e pronto. Mas é sempre bom estar lembrando. Amém. Obrigada!”.

"O melhor da vida é saber que a cada batalha vencida, significa aprendizado, e que só dá para ser feliz neste mundo estando na presença de Cristo Jesus. Pena eu não morar aí por perto, seria excelente ouvir sobre ansiedade. Fiquei muito feliz quando citou sobre o perdão. Bom dia, meu Pastor virtual".

Mahatma Gandhi ensinou: “Nas grandes batalhas da vida, o primeiro passo para a vitória é o desejo de vencer”.

“No mundo, terão aflições, mas tenham bom ânimo, eu venci o mundo” - parte final de João 16.33. Você não é a única pessoa a enfrentar batalhas na vida. Permaneça firme, não desista!

Vencendo as batalhas da vida - IV

Há quem imagine que enfrentar batalhas na vida torna a pessoa mais enfraquecida. É um engano. Em certo sentido, a dor nos faz crescer. A sabedoria de Provérbios de Salomão ensina que “o ouro e a prata são purificados pelo fogo, mas só Deus é quem purifica os corações” - Provérbios 17.3.

Isso não significa que basta enfrentar batalhas para experimentar fortalecimento e alegria. Não. Dependerá de como se comporta no meio da aflição. Há gente que revela muita amargura durante o período de tempestade e após o temporal passar, em muitos casos, levando tal dor, quando ela não existe mais, para a vida toda. 

Um fragmento da letra cantada pelo irmão Lázaro diz “é por isso que eu vou passando pela prova e dando glória, é por isso que eu vou passando pela prova e dando glória”.

Você não precisa sorrir no meio da tempestade, pode chorar, mas é muito mais saudável ter ânimo, enfrentar com galhardia. O mestre preveniu e ensinou: “No mundo, terão aflições, mas tenham bom ânimo, eu venci o mundo” - parte final de João 16.33.

Vencendo as batalhas da vida

Vencendo as batalhas da vida - I

“No mundo, terão aflições, mas tenham bom ânimo, eu venci o mundo” - parte final de João 16.33.

Estas palavras de Jesus fazem parte de seus últimos momentos com os discípulos. Didaticamente falando, estava encerrando seu último sermão a eles e o conteúdo, em síntese, é: vocês não ficarão sozinhos, enviarei o Espírito Santo, que estará em vocês para sempre.

A parte inicial do verso registra assim: “Tenho lhes dito estas coisas para que em mim tenham paz”. 

É possível ter paz em Jesus no meio da tempestade. É possível ter equilíbrio em Jesus ao enfrentar uma turbulência. É possível ter direção em Jesus na experiência de um mundo desgovernado. É possível descansar em Jesus num mundo agitado e impiedoso. É possível ter segurança em Jesus no epicentro do terremoto da insegurança.

É possível permanecer firme na fé mesmo que a vida apresente muitas batalhas que nos amedrontam e nos fazem sentir inseguros.

É possível prosseguir no ideal de servir a Deus, cuja ação se desdobra em ver a necessidade do próximo e cuidar dele.

As aflições permitidas por Deus em nossa vida não significam sinal de fraqueza, mas, sobretudo, da grandeza de Deus, que cuida de nós.

Vencendo as batalhas da vida - II

Há quem pense que o relacionamento com Deus é senha para se livrar das aflições deste mundo. É um engano.

Noé passou por aflições. E que aflição foi o dilúvio.

Abraão enfrentou batalhas. E que batalha foi caminhar com Isaque para o sacrifício.

José experimentou violentas turbulências. E que turbulência foi sua venda pelos irmãos para uma terra estranha e a injustiça da mulher de Potifar.

Moisés conviveu com as lutas ao retirar o povo do Egito. E que luta foi enfrentar Faraó.

Josué confirmou o que experimentara Moisés ao ver a batalha da inclinação do povo à desobediência. E que batalha foi assumir que ele e sua casa tomariam rumos diferentes.

Neemias foi aos prantos ao perceber a destruição de seu povo. E que tristeza experimentou ao descobrir que os inimigos não estão muito longe de nós.

“No mundo, terão aflições, mas tenham bom ânimo, eu venci o mundo” - parte final de João 16.33. Lembre-se de uma coisa: Você não é a única pessoa a enfrentar batalhas. Permaneça firme, Deus cuida de você no meio da batalha.