O Salmo dezoito começa com uma terna declaração de amor. Na Bíblia Judaica Completa lemos no verso primeiro: “Eu te amo, Adonai, minha força!”. Na paráfrase “A Mensagem”, Eugene Peterson registra assim: “Eu te amo, ó Eterno!”. “Eu te amo, ó Senhor, força minha” é a tradução da Nova Almeida Atualizada.
O Salmo dezoito é o maior Salmo do primeiro livro. Diga-se de passagem que o livro dos Salmos apresenta uma divisão em cinco livros. O primeiro é do Salmo 1 ao 41.
Há quem sugira que o Salmo apresenta bem no início uma tríade:
Amor, verso 1: “Eu te amo, ó Senhor, força minha”.
Fé, verso 2: “O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza, o meu libertador; o meu Deus, o meu rochedo em que me refugio; o meu escudo, a força da minha salvação, o meu alto refúgio”.
Esperança, verso 3: “Invoco o Senhor, digno de ser louvado, e serei salvo dos meus inimigos”.
Fé, amor e esperança, três virtudes teologais, registradas por Paulo como permanentes no final de I Coríntios 13.
Como está o seu amor pelo Senhor? E a sua fé n’Ele? E a sua esperança, é viva?
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