Essência e não forma
Eu me lembro do tempo em que grandes discussões foram travadas a respeito da prática do louvor e adoração.
Em alguns lugares, os chamados corinhos não eram permitidos no templo. Em outros, permitidos os corinhos, mas não podiam ser com palmas. A guitarra primeiro, mais tarde a bateria, quando começaram a ser incluídas nas bandas foi um Deus nos acuda. Não era maldade, era imaturidade, conhecimento adquirido de líderes que, inconscientemente, assumiam o lugar de Deus para decretar “isso pode e isso não pode”.
O poeta do Salmo 149, no verso 3, orienta: “Louvem o nome do Senhor com danças, cantem-lhe salmos ao som de tamborins e harpas”. Em outras palavras, ensinava: o que prevalece é a essência e não a forma.
Estávamos eu e meu amigo Pr. Hudson Galdino num Congresso da Aliança Batista Mundial. Num intervalo, ao caminharmos pelo gigantesco ginásio, vimos num canto mais isolado 10 a 12 irmãos orando e cantando. Não fosse conhecido o contexto, a conclusão é que seriam de outro credo e estariam possuídos.
Seu coração foi limpo por Jesus? Louve com alegria e não se importe com a forma!
Nenhum comentário:
Postar um comentário