O dia de hoje nos motiva a pensar sobre a profundidade da nossa adoração. A união de instrumentistas e congregação para mais um ato de adoração coletivo de nossa igreja precisa apresentar muito mais que uma bela execução musical e um belo canto congregacional. Precisa haver em nosso ambiente de culto cristãos cuja adoração promova:
Primeiro, a adoração deve atingir o coração (sentimento) e a razão (mente). Quando vivemos uma vida intensa de adoração nos tornamos mais humildes e preocupados com a nossa vida espiritual. Reconhecemos o pecado com mais facilidade e buscamos o reencontro com Deus.
Segundo, a adoração promoverá uma busca insaciável por comunhão com Deus. Embora atividades cristãs e amizades saudáveis sejam importantes para o crescimento espiritual, o que mais deve importar para nós é estar próximo do Pai. Assim, não precisaremos de nada mais para preencher o vazio em nossos corações.
Terceiro, a adoração mudará a nossa maneira de pensar e agir. Será a santidade a expressão máxima desta mudança. Não será somente a poesia falando do sacro, mas será muito mais, será o cristão conhecido pela sua santidade. Clamemos por santidade para não nos sentirmos longe de tudo que é divino.
Para praticarmos esta adoração precisamos uma disposição sobrenatural somente encontrada na fonte. Não conseguiremos por nós mesmos alcançar um padrão de adoração que satisfaça a Deus. Assim, Ele deve ser não só o motivo da nossa vida de adoração, mas também deve ser a fonte dela. É muito fácil nos perdermos em assuntos como forma ou qualidade, quando o mais importante não recebe a devida atenção.
O começo da adoração está no interior do cristão, longe de todos e visível somente para Deus. Se lá existir bons pensamentos e se de lá vierem boas ações, então, conheceremos o adorador. Que mudanças aconteceram em sua vida espiritual nos últimos meses, nas últimas semanas, nos últimos dias? A sua resposta é a medida da sua adoração.
Eduardo Transcoveski
Ministro de Música da PIBRJ
Ministro de Música da PIBRJ
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