Romanos é uma carta extraordinária. De
pura teologia a aspectos práticos tão necessários a carta está cheia. Vale a
pena uma leitura bem criteriosa desta preciosidade.
Citar Romanos é lembrar-se de nossa condição
antes do encontro com Cristo. Paulo é categórico: “Como está escrito: Não há um
justo, nem um sequer. Não há ninguém que entenda; Não há ninguém que busque a
Deus. Todos se extraviaram, e juntamente se fizeram inúteis. Não há quem faça o
bem, não há nem um só” - 3.10-12. E é mais enfático ainda: “Porque todos
pecaram e destituídos estão da glória de Deus; sendo justificados gratuitamente
pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus” - 3.23-24.
O conceito de pecado tem sido desgastado pela
sociedade pós-moderna. Para muitos, é coisa ultrapassada. Independente do nome
que se dê, pecado é pecado. É um desvio da vontade do Senhor, rebeldia aos seus
ensinos e desejo de atender aos apelos da carne.
Eu sou um pecador e careço da graça do
Senhor. Espero n’Ele para me libertar completamente deste mal. Valha-me, ó
Deus!
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