Uma história da década de 70 relacionada à pavimentação da BR 356, entre Cardoso Moreira e Italva, dá conta que, certo dia, houve uma dificuldade com relação ao terreno e problemas relacionados a uma ponte já existente. Um experimentado profissional, sem formação escolar, orientou de uma forma que logo foi descartada pelo engenheiro responsável. Ponderando sobre o assunto, o funcionário ouviu: “Quem estudou fui eu, quem sabe o melhor caminho sou eu!”. Desautorizado, o funcionário ficou triste, mas continuou em sua função. Pouco tempo depois, verificou-se que a decisão tomada com a orientação do engenheiro foi errada, causou prejuízos e atraso na obra.
Que aconteceu? Provavelmente, o que Provérbios 26.12 alerta: “Tens visto o homem que é sábio aos seus próprios olhos? Pode-se esperar mais do tolo do que dele”. Se o engenheiro conhecesse (com significado de praticar) o texto, evitaria tal constrangimento. E prejuízos também.
Ninguém é sábio sozinho. É na multidão de conselhos ou conselheiros que está a sabedoria. Sabedoria própria é tolice.
Bom dia!
ResponderExcluirJá vivenciei uma situação destas.
É como aquela situação do:"Sabe com quem está falando?"
Trabalho com transporte rodoviário interestadual de cargas, já passei por situações parecidas.
ResponderExcluirO resultado foi catástrofego.