Muito valor tem se dado ultimamente à questão da palavra como instrumento de bênção. Argumentam os defensores que ela edifica, promove, aumenta a auto-estima e cria ambiente para melhor produção. Bastava ler Provérbios 25.11-12 para saber disso há mais tempo: “A palavra proferida no tempo certo é como frutas de ouro incrustadas numa escultura de prata. Como brinco de ouro e enfeite de ouro fino é a repreensão dada com sabedoria a quem se dispõe a ouvir”.
Um cântico antigo com base no Salmo 19.14 sugeria: “Que as palavras da minha boca / meditação do meu coração / Sejam todas em louvor a ti, ó Senhor”. A letra era repetida algumas vezes e a mensagem era entendida.
Certa vez, ao encontrar-me com uma mulher conhecida, percebi que seu semblante estava caído. Disse-lhe sem pestanejar: “Como você está bem! Que bom encontrar você e perceber que está muito bem!”. Foi flagrante sua reação: sua cabeça ergueu-se, um sorriso invadiu o rosto e ela começou a conversar.
Quando for proferir alguma palavra, reflita: a palavra que pretendo proferir será abençoadora. Tendo dúvidas, não profira. Concluindo que não, arrependa-se.
Saudade Pastor. Estou frequentando a Igreja Presbiteriana das Américas, mas não deixo de sentir falta de suas pregações. O Pastor JR Vargas é muito bom,gosto de suas pregações. Deixei de frequentar a Nova Igreja, ela foi para longe e era muito diferente da nossa. Esta é bem tradicional. É perto de casa e parecida com a nossa. Vou trabalhar na recepção ou com crianças. Estou me adaptando bem.
ResponderExcluirUm abração Pastor. Beijos para Ilcimar e filhos.
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