Uma onda pedagógica moderna sugere a retirada do castigo no relacionamento com a criança. Argumentam seus defensores que isso traz prejuízos para a formação da criança.
Antes de qualquer aplicação bíblica, destacamos: não defendemos prática violenta no trato com os menores. É covardia um ser humano adulto desferir tapas em um menino ou menina, o peso da mão é muito maior. Alguns estudiosos sugerem que a ação disciplinadora deve ser feita com instrumentos externos identificados pela criança como parte do processo. A mão deve ser vista como instrumento de amor, carinho e amparo.
Mas não entendemos que a retirada de qualquer tipo de punição contribua para o crescimento dos pequeninos. Para nós, os limites são apresentados com algum tipo de perda de privilégios.
O escritor de Provérbios 23.13-14 orienta: “Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá. Tu a fustigarás com a vara, e livrarás a sua alma do inferno”.
Sabemos que é uma área muito delicada, mas precisamos encarar. Então, um conselho: diga não ao abandono da disciplina na criança e diga sim à disciplina. Para o bem delas. E nosso também.
No meu tempo a 1^ Vara da Infância e Juventude era de pé de goiaba.
ResponderExcluirNinguém morria por isso. Ah, e ninguém ofendia os pais por essa "violência"!