Deus compreende que, em determinados momentos, há necessidade de se estar na caverna. Ele mesmo, quando encarnado, como Filho, experimentou um tempo na caverna. Foi no Getsêmane. Sozinho. Ele e o Pai. O filho falou sozinho, o Pai ouviu. A intensidade daquele momento foi tão grande que o suor se tornou em sangue. “Passa de mim este cálice” era a súplica. “Mas não a minha vontade, a Tua, Pai querido!”. Dali saiu corajosamente. É chegada a minha hora. A missão não acabou.
Caverna não é capaz deter quem
compreende a missão que tem neste mundo. Caverna não é para impedir de
prosseguir quem tem uma estrada longa para trilhar. Caverna não pode diminuir o
ritmo daquele que recebe a impulsão da vontade do Pai. Caverna não tem poder
para sepultar os sonhos de quem pode transformar realidades. Caverna não
consegue ofuscar a visão de quem enxerga os desafios que pode vencer.
O profeta experimenta ação mais direta do Senhor. Passa “um grande e forte vento; depois um terremoto; depois um fogo; e depois uma voz mansa e delicada”.
Deus não estava nas estrondosas manifestações, surge numa voz mansa e delicada, símbolo de ternura. A mesma voz mansa e delicada diz hoje: saia da caverna, que fazes aí?
Tenho vivido momentos de dor, tristeza e angústia, estou na caverna por um tempo, porém Deus tem me confortado e preenchido o vazio que se instalou em mim. As mensagens do café com Cristo tem me abençoado muito.Louvo e agradeço a Deus pela vida do Pastor Neemias Lima, que tem sido um vaso ungido nas mãos do Senhor para transmitir palavras lindas, doces e reconfortantes. Verdadeiro bálsamo ao coração.
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