Voto é o nome do quarto degrau. Cumpra os votos prometidos ao Senhor.
É muito comum na passagem de um ano
para o outro a prática de novos votos em relação a Deus, à vida cristã, à
família e por aí vai. Primeiros dias de janeiro, empolgação altíssima. Final de
janeiro, alta. Fevereiro, empolgação média. Março, baixa. E daqui a pouco, tudo
foi esquecido.
É também comum em momentos de
intensa aflição a declaração de novas atitudes e, passada a tempestade, em
pouco tempo, tudo é esquecido. Confirma o provérbio de origem desconhecida para
mim: “Decisão tomada em tempestade tende a ser esquecida no tempo da bonança”.
Em Eclesiastes 5.4-5, lemos: “Quando
a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque não se agrada de
tolos; o que votares, paga-o. Melhor é que não votes do que votares e não
cumprires”.
Imagino que Deus não esteja com sua
infinita memória ram controlando votos não cumpridos para aplicar um castigo. Mas,
também imagino, que a própria pessoa reaja tão mal e sua autoestima fique tão
abalada por não cumprir o que sinceramente desejava.
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